Liberdade de Expressão: Mark Zuckerberg anuncia mudanças na política de moderação do Facebook e Instagram


Vladimir Chaves


O CEO da Meta, Mark Zuckerberg, publicou um vídeo hoje, 07/01, anunciando mudanças significativas nas políticas de moderação de conteúdo do Facebook e Instagram. Ele destacou que as práticas atuais de controle, como o uso de “verificadores de fatos,” não funcionaram como esperado e serão substituídas por um sistema de “Notas da Comunidade.” O foco, segundo Zuckerberg, será restaurar a liberdade de expressão nas plataformas.

No vídeo, Zuckerberg criticou práticas de censura adotadas em diferentes partes do mundo. Ele mencionou diretamente a existência de “tribunais secretos” na América Latina que ordenam a remoção de conteúdos da internet, uma possível alusão às recentes polêmicas envolvendo o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil e o bloqueio temporário da rede social X no país.

Confira as mudanças:

1.Troca da verificação de fatos por notas comunitárias: Em vez de depender de verificadores de fatos externos, a Meta passa a valorizar a opinião da própria comunidade.

2.Simplificação das políticas de conteúdo: As restrições foram diminuídas, o que permite uma maior liberdade para a criação e circulação de conteúdo.

3.Nova abordagem para reforço de políticas: A Meta vai reduzir o filtro de conteúdos não permitidos, permitindo que uma maior diversidade de ideias se manifeste.

4.Reforço do conteúdo cívico: Mais conteúdo político será recomendado na plataforma, incluindo discussões e debates mais amplos sobre temas relevantes para a sociedade.

5.Mudança dos times de regulação de conteúdo da Califórnia para o Texas: A Meta move sua central de regulação para o Texas, um estado conhecido por sua postura mais liberal em relação à liberdade de expressão.

6.Parceria com Donald Trump para proteger empresas americanas: Junto ao ex-presidente, Zuckerberg vai atuar para proteger empresas americanas que enfrentam ataques à liberdade de expressão ao redor do mundo.

Com essas mudanças, a Meta se posiciona como um defensor da liberdade de expressão em um cenário cada vez mais conturbado.

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

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Imprensa nacional destaca projeção do PIB da Paraíba


Vladimir Chaves


A Paraíba ganhou destaque nacional por ser o Estado que deve registrar o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2024, de acordo com projeções da Resenha Regional, um relatório mensal com indicadores das regiões e estado brasileiros feito pelo setor de investimentos do Banco do Brasil, divulgado na sexta-feira (3). O estudo aponta que a projeção do PIB paraibano é de 6,6%, fato ressaltado em publicação da revista Forum, na qual analisa que o Nordeste, em especial a Paraíba, bem como as projeções para a região Norte puxam o PIB e compensam crescimento mais baixo no Sul e Centro-Oeste.

No ranking das projeções do Banco do Brasil, o Estado da Paraíba é seguido pelo Rio Grande do Norte (6,1%), Tocantins (6%), Amapá (5,8%), Espírito Santo (5,3%), Amazonas (5,2%) e Distrito Federal (5,1%). Apenas Mato Grosso do Sul deve registrar um decréscimo na projeção do PIB, com uma redução de 0,7%, puxada por uma queda de -13,1% no PIB agropecuário.

Nos três setores analisados pelo Banco do Brasil, que serviram de base no estudo para projeção do crescimento em 2024, a Paraíba apresentou taxas superiores às médias do Brasil. O PIB de Serviços – que inclui comércio e administração pública – é o que concentra a maior força entre as atividades econômicas, com um crescimento de 6,5%, enquanto a média do Brasil deverá ser de 4,5% e a do Nordeste de 4%, conforme o estudo. No PIB da indústria, a Paraíba com uma expansão de 6%, também terá uma média maior que a do Brasil (3,3%) e a do Nordeste (3,4%)

Enquanto o estudo aponta projeções de queda no PIB agropecuário para o Brasil (-2,5%) e o Nordeste (-17%), o setor paraibano terá uma taxa de crescimento de 3,2%.

Para o secretário do Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins, a projeção do PIB da Paraíba de 2024 de 6,6% confirma o bom desempenho da economia paraibana. “Esta avaliação mostra que a gestão fiscal, ao longo do ano, foi acertada, assim como a determinação do governador João Azevêdo de que a seleção dos projetos e ações a serem executados pelo governo sejam pautadas em dados e evidências. Desta forma, são definidas as estratégias para atração dos equipamentos ora em implantação no Polo Turístico Cabo Branco, os investimentos em infraestrutura, na segurança pública, na saúde, na educação e nas demais áreas do governo”, ressaltou.

Gilmar Martins adiantou que “o conjunto de projetos e ações a ser anunciado pelo governador para realização ao longo de 2025 e 2026 dará continuidade à melhoria do ambiente de negócios e da qualidade de vida do povo paraibano e, por consequência, resultados econômicos com impactos positivos no PIB, com a consolidação do turismo, a descentralização da saúde, a qualificação da mão de obra, financiamento ao empreendedorismo, incentivo a pesquisa e ao desenvolvimento, e política tributária competitiva”.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

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Eletrificados superam previsões, passam de 170 mil e batem todos os recordes em 2024


Vladimir Chaves


Em mais um ano de grandes resultados, a eletromobilidade no Brasil terminou 2024 com um novo recorde de 177.358 veículos eletrificados leves emplacados de janeiro a dezembro, ou 89% acima dos 93.927 de 2023. Só em dezembro, as vendas chegaram a 21.634.

Esses números, porém, incluem os 3.828 micro-híbridos recém-lançados no mercado no último trimestre, com bateria de apenas 12 volts e sem tração elétrica, sobre os quais há uma polêmica técnica se podem ser considerados veículos eletrificados.

Ainda assim, excluindo-se esses micro-híbridos, o total de 2024 superou todas as previsões da ABVE, com 173.530 emplacamentos (+ 85% sobre 2023), e dezembro bateu um novo recorde mensal desde o início da série histórica, com 18.942 unidades vendidas.

A ABVE considera como veículos eletrificados todas as tecnologias disponíveis no mercado brasileiro com algum grau significativo de eletrificação: os 100% elétricos (BEV), híbridos plug-in (PHEV), híbridos puros (HEV), híbridos a gasolina/álcool (HEV Flex), e micro-híbridos e mild hybrid (MHEV).

“Foi um ano espetacular para a eletromobilidade, um ano de crescimento sustentável e números muito expressivos” – disse o presidente da ABVE, Ricardo Bastos. “Temos muito a comemorar”.

O presidente da ABVE, no entanto, pontuou que alguns dos chamados micro-híbridos que entraram no mercado nos últimos meses não necessariamente entregam ao consumidor e ao meio ambiente uma experiência real de eletromobilidade.

“Teremos de considerar a separação das estatísticas desses modelos daquelas dos veículos que efetivamente podem ser considerados eletrificados” – acrescentou.

“Para a ABVE, é importante manter o foco na eletrificação real, ou seja, no crescimento da nossa indústria, na contribuição ao meio ambiente, nas vantagens econômicas efetivas e no esclarecimento do consumidor quanto ao que ele pode obter de retorno de cada uma das tecnologias”.

Ser ou não ser

A ABVE avalia que alguns dos novos modelos que estão sendo lançados no mercado como híbridos, a rigor, não podem ser considerados eletrificados.

Eles não apenas não oferecem ao consumidor as vantagens de dirigir um verdadeiro veículo elétrico, como têm pouca ou nenhuma contribuição à redução de gás carbônico (CO²) e outros gases do efeito estufa emitidos na atmosfera.

Por tais motivos, a partir dos números de janeiro de 2025 (que serão divulgados no começo de fevereiro), a ABVE deverá incluir em suas estatísticas mensais de eletrificados apenas os veículos que atendam a alguns requisitos técnicos mínimos.

Dentre esses requisitos, serão considerados: voltagem da bateria, tração elétrica, potência mínima da bateria e contribuição efetiva à redução das emissões de poluentes.

Ainda assim, todas as categorias de veículos híbridos, mesmo as que não atendam aos requisitos mínimos, terão suas estatísticas de vendas publicadas mensalmente pela ABVE Data, porém em tabelas separadas.

“A ABVE cumprirá seu dever de transparência e não deixará de divulgar os números da evolução de vendas das diferentes tecnologias de veículos elétricos e híbridos” – concluiu Ricardo Bastos.

“Nosso objetivo é disponibilizar todas as informações necessárias para que o consumidor saiba o que está comprando e tome a melhor decisão possível”.

Plug-in

O ano de 2024 foi de grande evolução para o mercado de veículos elétricos plug-in, que incluem os BEV 100% elétricos e os PHEV híbridos com recarga externa.

De janeiro a dezembro, os plug-in mantiveram a maior participação de vendas do mercado de eletrificados, com 125.624 veículos, ou 71% do total.

 

Na comparação com 2023, quando foram vendidos 52.359 veículos elétricos plug-in, houve um grande crescimento de 140%.

Só em dezembro foram vendidos 14.889 plug-in, o que representou 69% do total de veículos eletrificados comercializados no mês. Os PHEV ficaram com 48,6% no mês (10.521), e os 100% elétricos, com 20,2% (4.368).

Já os híbridos sem recarga externa (HEV, HEV flex e MHEV, incluindo os micro-híbridos), ficaram com 29% de participação (51.733), de janeiro a dezembro de 2024. Esse total representa um aumento de 24% em relação a 2023 (41.568 veículos).

Em dezembro, os HEV totalizaram 7,5% (1.621), os HEV flex 6,6% (1.426) e os MHEV 17,1% (3.697).

Os números confirmam que o mercado de veículos elétricos plug-in se encontra em expansão no Brasil, registrando recordes e maior aceitação dos consumidores.

A ampliação da rede de infraestrutura de recarga em 2024 colaborou para reduzir as incertezas quanto ao uso de veículos elétricos em maiores distâncias e viagens mais longas.

Segundo a Tupi Mobilidade, empresa associada da ABVE, no início de dezembro já havia mais de 12.000 pontos de recarga públicos e semi-públicos espalhados por todo o país.

No acumulado 2024 (janeiro a dezembro), a participação de mercado dos eletrificados leves por tecnologia é a seguinte:

PHEV: 64.009 (36,09%)

BEV: 61.615 (34,74%)

HEV flex: 20.277 (11,43%)

MHEV: 16.185 (9,13%)

HEV: 15.271 (9,13%).

Geografia de eletromoblidade

 

O ano de 2024 foi marcado pelo avanço da eletromobilidade pelos país, ganhando força no interior, e se mantendo em franca expansão nas principais capitais do país.

O Estado de São Paulo continuou na liderança da eletromobilidade no Brasil, com 32% das vendas totais de 2024 (56.819), seguido pelo Distrito Federal, com 9% (16.061).

Os 5 estados que mais emplacaram eletrificados de janeiro a dezembro de 2024:

1º - São Paulo: 24.435

2º - Brasília: 16.061

3º - Rio de Janeiro: 12.841 (7,2%)

4º - Paraná: 12.056 (6,8%)

5º - Santa Catarina: 11.500 (6,5%).

As 5 cidades que mais emplacaram eletrificados – janeiro/dezembro de 2024:

1º - São Paulo: 56.819

2º - Distrito Federal (Brasília): 16.061

3º - Rio de Janeiro: 7.864

4º - Belo Horizonte: 6.226

5º - Curitiba: 6.182

Afora as capitais, os municípios que mais venderam eletrificados em 2024 estão em sua maioria no interior do Estado de São Paulo. Campinas lidera, com 3.303 veículos.

1º - Campinas/SP: 3.502

2º - Ribeirão Preto/SP: 1.487

3º - Cariacica/ES: 1.393

4º - Uberlândia: 1.174

5º - Barueri/SP: 1.123

Informaçõe

A ABVE disponibiliza em seu site, por meio de seu BI (Business Inteligence), os números relativos ao mercado de vendas de veículos eletrificados no Brasil.

As informações são divididas em três temas: Geral, Frotas e Geografia da Eletromobilidade. Os mapas são interativos e trazem informações sobre os estados, cidades, marcas e modelos, atualizadas mensalmente.

Em “Geografia da Eletromobilidade”, por exemplo, é possível verificar o número de eletropostos por estado e as vendas dos principais municípios. Já em “Frotas”, é possível verificar o percentual de distribuição das tecnologias por estado.

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Chile, Bolívia e Equador terão eleições presidenciais este ano


Vladimir Chaves



Os eleitores do Chile, da Bolívia, da Guiana, de Honduras e do Equador vão às urnas este ano de 2025 para decidir os próximos presidentes e também escolher os ocupantes das assembleias nacionais. Argentina e Venezuela também terão votação, mas para eleger parlamentares e, no caso da Venezuela, também governadores e prefeitos. O México fará eleições diretas para o Poder Judiciário.

Ao todo, 14 países da América Latina e Caribe devem realizar eleição este ano, sejam presidenciais, legislativas, regionais ou para o judiciário. A primeira eleição presidencial latino-americana é a do Equador, com o primeiro turno no dia 9 de fevereiro e, caso necessário, o segundo turno no dia 13 de abril.

O atual presidente equatoriano Daniel Noboa tenta a reeleição após um mandato tampão de 18 meses. Identificado com a direita, Noboa enfrenta novamente, entre outros candidatos, a integrante do partido Revolução Cidadã, a advogada Luisa González, da legenda do ex-presidente Rafael Correia, de centro-esquerda.

Em agosto, é a vez dos eleitores irem às urnas para eleger o presidente da Bolívia, assim como o Poder Legislativo do país. A votação foi marcada para o dia 17 de agosto de 2025. Caso haja segundo turno, a votação será no dia 19 de outubro.

O cenário político boliviano segue convulsionado por uma disputa entre o atual mandatário do país, Luis Arce, e o ex-presidente Evo Morales, que disputam o controle do partido governista MAS [Movimento ao Socialismo].

Processos

Morales é alvo de processos judiciais e tenta se viabilizar para um novo mandato. O Tribunal Constitucional da Bolívia, órgão judicial máximo do país, já emitiu sentença contrária a uma nova reeleição de Evo.

Em Honduras, a eleição está marcada para o dia 30 de novembro. Antes, em março próximo, os partidos hondurenhos realizam as primárias para escolher os candidatos. A atual presidente de Honduras, Xiomara Castro, do partido Livre, identificado como de esquerda, espera emplacar sua ministra da Defesa, Rixi Moncada, como sucessora.

Entre os nomes da oposição hondurenha na disputa, figuram Ana García, ex-primeira dama de Juan Orlando Hernández, presidente extraditado para os Estados Unidos e condenado - em julho de 2024 - por narcotráfico a 45 anos de prisão.

O Chile também vai às urnas em novembro. O primeiro turno será no dia 16 de novembro. Caso nenhum candidato vença de primeira, será realizado um segundo turno em 14 de dezembro.

O atual presidente Gabriel Boric, de centro-esquerda, não pode se candidatar a uma reeleição e ainda não foi definido quem ele apoiará. Enquanto isso, o nome da ex-presidente Michele Bachelet tem sido citado nos debates para a eleição presidencial de 2025.

O segundo colocado nas eleições chilenas de 2021, o político de extrema-direita José Antonio Kast, defensor da ditadura de Pinochet, é apontado como um forte candidato à cadeira presidencial.

A Guiana também vai às urnas eleger seu presidente e sua assembleia nacional em dezembro deste ano em meio a tensões com sua vizinha Venezuela, que reivindica parte do território hoje ocupada pela ex-colônia britânica.

Haiti

Uma situação distinta vive o Haiti que, devido à falta de segurança, há dúvidas sobre a possibilidade de eleições este ano. Com cerca de 80% da capital Porto-Príncipe controlada por gangues armadas, um dos principais objetivos do governo provisório é viabilizar as eleições.

O Comitê Presidencial Provisório que governa o Haiti criou, em setembro de 2024, um conselho eleitoral também provisório com objetivo de estabelecer condições para a primeira eleição em quase dez anos, segundo informou a agência de notícias Reuters.

Autoridades do Haiti têm indicado a possibilidade de eleição no final deste ano, com um segundo turno no início de 2026.

Outras eleições

Outro país que vai às urnas este ano é a Argentina, que deve escolher 127 dos 257 deputados, assim como 24 dos 72 senadores. Prevista para o dia 26 de outubro, a votação será um teste para o atual presidente de direita Javier Milei.

A Venezuela também convocou eleições parlamentares e regionais para este ano, mas ainda não foi fixada uma data. O México, por sua vez, realizará eleições para o judiciário pela primeira vez após uma reforma que permite a votação direta para juízes e ministros da Suprema Corte. As eleições para o judiciário mexicano estão previstas para junho.

Outras nações latino-americanas e caribenhas que realizarão eleições legislativas ou regionais para este ano são: Suriname, Uruguai, Jamaica, Belize e Trinidad e Tobago, segundo levantamento do Centro Estratégico Latino-Americano de Geopolítica (Celag).

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MEI: contribuição mensal dos Microempreendedores Individuais passa a ser de R$ 75,90.


Vladimir Chaves


A partir deste mês de janeiro, o valor recolhido mensalmente pelos Microempreendedores Individuais (MEIs) passa para R$ 75,90 e pode chegar a até R$ 81,90, a depender da atividade exercida. Isso ocorre porque houve aumento do salário mínimo, de R$ 1.412 para R$ 1.518, com ganho de 7,5% acima da inflação. Com isso, alguns benefícios sociais e cobranças também são reajustados, como o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS-MEI).

O DAS-MEI terá um novo valor porque ele inclui o valor referente à contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), custo que representa 5% do salário mínimo para MEI mais R$ 1 para quem exerce atividades sujeitas ao pagamento de ICMS e R$ 5 para aqueles que exercem atividades sujeitas ao ISSQN.

Para o MEI Caminhoneiro, o valor do DAS mensal será entre R$ 182,16 e R$ 188,16, de acordo com o tipo de produto transportado e local para onde é destinado, segundo informações do Sebrae.

DAS-MEI O pagamento do DAS-MEI é obrigatório e ocorre todo dia 20 de cada mês. E deve ocorrer mesmo que o microempreendedor individual não esteja atuando.

Pela guia de pagamento são recolhidos os impostos de ICMS e ISS, além da contribuição ao INSS.

Por meio da contribuição obrigatória, o trabalhador dessa modalidade tem direito a vários benefícios previdenciários, como aposentadoria por invalidez, auxílio-doença, salário-maternidade, pensão por morte, aposentadoria por idade e auxílio-reclusão para seus familiares.

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