Para quem acreditava ser impossível
uma gestão mais desastrosa que a “gestão Cozete Barbosa”, a “gestão Bruno Cunha
Lima II” caminha para superar esse título e provar que nada é impossível.
Devido a dívidas com o
Governo Federal ou atrasos nas prestações contas a União bloqueou o repasse da
terceira parcela do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), que deveria ter
sido pago na última sexta-feira (28), de 14 municípios da Paraíba.
Dívidas não honradas, cuja
União é, por assim dizer, a fiadora. Quando um município não honra esse
compromisso, a União, como fiadora, precisa arcar com o pagamento dessa dívida
e, por isso, bloqueia o FPM. O outro motivo são as dívidas previdenciárias, que
podem ser tanto de um sistema próprio quanto dos recursos que devem ser
recolhidos à União.
E para surpresa de ninguém
Campina Grande encontra-se entre os 14 municípios com os repasses de FPM
bloqueados. Essa semana (4 de abril) completa um ano que a Câmara Municipal
autorizou o prefeito Bruno Cunha Lima a contrair o maior empréstimo da história
da cidade, jogando nas “costelas” dos pagadores de impostos uma divida
milionária.
Confira os municípios
paraibanos que tiveram contas bloqueadas:
BELÉM DO BREJO DO CRUZ, CACHOEIRA
DOS ÍNDIOS, CAMALAÚ, CAMPINA GRANDE, FAGUNDES, ITABAIANA, JUNCO DO SERIDÓ,
LIVRAMENTO, LUCENA, SÃO JOÃO DO TIGRE, SÃO JOSÉ DE PRINCESA, SERRA REDONDA, TEIXEIRA
e UMBUZEIR
O Sistema Integrado de
Administração Financeira do Governo Federal (Siafi) reúne informações
referentes a execuções orçamentárias, patrimoniais e financeiras da União.
Quando um município é incluído no sistema, a prefeitura fica impedida de
receber qualquer ajuda financeira.
FPM: terceiro decêndio de
março
As prefeituras de todo o
país partilharam, na sexta-feira (28), a terceira parcela de março do Fundo de
Participação dos Municípios (FPM). O total a ser repassado é de R$
5.745.533.733,65.
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