O LÍDER INTERNACIONAL E O CRIME ONGANIZADO


Vladimir Chaves

 


 


Talvez, em virtude da ferrenha batalha política interna, você não tenha percebido que havia outra guerra travada pelo Brasil entre os anos de 2019 e 2022. Sim, às vezes, somos inábeis para fazermos uma análise mais apurada e profunda, porque estamos eivados de conflitos passionais na nossa política. E a coisa sempre se resume em uma pauta identitária, ou uma carência social, só que a estridência proposital tem o objetivo de desconcentrar e fazer a carruagem passar enquanto os cabritos batem cabeça.

A verdade é que Deus ama muito o nosso país, é a única explicação razoável que encontrei. Pois não é concebível que tanta coincidência ocorra exatamente em anos específicos. Me refiro ao fato do mundo está extremamente interessado no Brasil e nas suas reservas de riquezas. Não falo de interesse no sentido de curiosidade, mas de espólio.

Exatamente o que você entendeu, a nossa nação é roubada há muitos anos e, uma conversa simples com Aldo Rebelo ou com Silvia Waiãpi, pode te dar uma luz sobre isso. Inúmeras ONGs se apoderaram do nosso território e extraem as nossas riquezas minerais, nossos princípios ativos e nossos metais, transportam ilegalmente ou fazem escambo com o crime organizado, que cresce a cada dia na região amazônica, de modo que a nossa soberania é vilipendiada diuturnamente. Como se isso já não fosse o bastante, a Amazônia é tema de reunião de algumas elites mundiais que insistem em enxergar o nosso país como quintal de exploração e falam sobre se apropriar (proteger) a nossa floresta sem o menor pudor. 

Todo esse estratagema é fruto de mais meio século de governos de comerciantes da pátria. Desde 1985, quando surgiu a redemocratização, o Brasil foi liderado por presidentes que estavam em busca de aceitação internacional, no típico espirito de vira-lata. E os países ditos de 1° mundo, sempre riam de nosso desenvolvimento pífio e estavam sempre prontos a nos oferecer um incentivo financeiro (como se fossemos mendigos) para que nós protegêssemos o nosso meio ambiente. E ameaçava se por acaso não cumpríssemos a meta. Fomentando a ideia de que para sobrevivermos como pátria independente, teríamos que sermos vassalos de outras nações "poderosas".  Em outras palavras, éramos os cachorrinhos abanando o rabo e obedecendo aos novos "senhores de engenho" para recebermos a ração anual. Tudo estava indo as mil maravilhas e o governo brasileiro tinha síndrome de panico só de pensar em perder essa boquinha, enquanto fazia vistas grossas para as inúmeras irregularidades praticadas pelas ONGs em território nacional.

Aí, amigo, aconteceu um acidente; Jair Bolsonaro foi eleito presidente do Brasil. E ele não possue espirito de camelô de produtos contrabandeados. É muito importante que você tenha isso em mente. Jair Bolsonaro brigou e muito com o sistema de corrupção interno, mas a batalha que talvez você não viu foi com a governança global, com a agenda 2030. É, eu sei que você só se lembra das brigas com Rodrigo Maia, Moro, Mandetta, etc. Mas o ex-presidente tem uma visão muito mais ampla do que você imagina. E por isso, batalharam tanto para que ele não fosse reeleito.

Sim, Jair Bolsonaro é um estadista. Ele disse mais de uma vez que a Amazônia era brasileira e não da França ou de qualquer outro país, falou do nióbio, do grafeno, discurso típico de militar que conhece as riquezas do solo nacional. Você acha que foi por acaso que ele colocou o Hamilton Mourão como responsável pela Amazônia? Aliás, o Mourão é um perito naquela região.

Ele falou de igual para igual com Macron, foi lá na Rússia falar com Putin, criou um laço de reciprocidade com os Estados Unidos e com Trump, trouxe investimentos e alianças comerciais da Arabia Saudita.

Desafiou a governança global que tentava sufocar o mundo usando a OMS e o tal do Tedros sentiu a pegada do capitão. No ápice de uma pandemia jamais vista no mundo, teve coragem de falar o que ninguém falava, ousou apresentar medicamentos que a comunidade internacional dizia ser ineficiente. Refutou sumariamente a agenda verde e disse que o Brasil era exemplo para o mundo no quesito de proteção e preservação de mata virgem e, ainda, ironizou o fato de países europeus não renunciarem a usar energia que prejudica o meio ambiente e destruir as florestas deles enquanto davam palpites sobre o Brasil.

Ou seja, Bolsonaro exigiu respeito à soberania brasileira e por isso conquistou muitos inimigos. Contudo, também despertou a admiração de muitas pessoas ao redor do mundo. Então, é razoável entender porque o crime organizado e o crime ONGANIZADO odeiam Bolsonaro. Ele, é uma ameaça ao loteamento do território nacional que tem sido vendido ao exterior de maneira sorrateira e tem muita gente lucrando com isso. Pois se você não sabe, o seu país não é pobre. O Brasil é um dos países mais ricos do mundo, só que seu professorzinho ou seu jornalista do jornal das 8 não querem que você tenha consciência disso.

Então, da próxima vez que você ouvir a imprensa falar sobre Bolsonaro, não aceite uma explicação tosca, passional e estereotipada, ou qualquer comparação achológica de comentaristas superficiais e omissos.

O atual chefe do executivo do país retomou a agenda de venda do tesouro nacional, com anuência de muitos políticos que estavam com saudades do antigo método de governo, os fãs da "máquina de moer do sistema" que Andreazza falava de boca cheia. O Brasil tem hoje como presidente, um vassalo, um entreguista, que vende o Brasil por qualquer vulto de prestígio internacional. Porque quem não tem ideal de vida, não tem compromisso com nada a não ser seu próprio projeto de expansão pessoal.

Agora está tudo como antes, a nação como as meninas de Amsterdã despidas na vitrine, para qualquer um que tenha dinheiro, usufruir das riquezas prazerosas e saírem levando lembranças e divulgando o quanto é fácil ser feliz no país do futebol. O crime organizado está fazendo muitas doações e recebendo também. Bom, para quem sempre teve espirito de escravo, está tudo bem, já que a ração está garantida (embora não há garantia de nada) e o bucho cheio para eles é tudo.

O problema é que Jair Bolsonaro conseguiu despertar na pátria, o gostinho de país altivo, soberano e próspero, mesmo que para isso, tenha enfrentado um sistema organizado, uma crise hídrica, uma guerra e uma pandemia. Ele conseguiu nos fazer sentir o gosto da liberdade. E nós gostamos disso.

Por isso, a nossa expectativa é que os bons tempos de liderança de 2019 a 2022 voltem o mais depressa possível.

Estamos com saudade de Jair Bolsonaro.

Texto de Sergio Junior (pubicado originalmente no X @SERGIOJUNIOR79r)

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