"O Trump argentino": Candidato à presidência da Argentina quer distância de Lula e outros comunistas.


Vladimir Chaves



"Não só não farei negócios com a China como não negociarei com nenhum país comunista. Sou um defensor da liberdade, paz e democracia, não existe espaço para negociar com a China, Putin ou Lula".

Os pensamentos e as propostas dele têm sido um dos assuntos mais falados nos últimos dias. Sua entrevista com Tucker Carlson, no Twitter, já supera 417 milhões de views, ultrapassando a entrevista de Donald Trump com Tucker.

Ao ser perguntado sobre os motivos da elite Argentina ter apoiado governos que prejudicaram tanto a economia do país, Javier respondeu:

"Os socialistas não gostam da mão invisível do mercado e se escondem atrás das garras do Estado. O problema é que a Argentina começou a adotar o socialismo há 100 anos. Eu sempre uso a analogia do sapo na água. Se alguém ligar o fogo e esquentar a água aos poucos, o sapo não se dará conta do calor. Porém, chegará um momento em que o calor será tamanho que o sapo morrerá."

O candidato à presidência defende o pensamento da Escola Austríaca de Economia, e que o Estado deve diminuir sua intervenção nesta pauta para o menor grau possível, dando liberdade de negócio para os indivíduos.

A derrocada econômica sofrida na Argentina foi tema de uma trilogia da Brasil Paralelo chamada "A Queda Argentina". As produções mostram como os governos socialistas transformaram um dos maiores PIBs do mundo, superando França e Alemanha, na pior economia da América Latina depois da Venezuela.

0 comentários:

Postar um comentário