Em artigo assinado pelo
jornalista Oswaldo Eustáquio no portal PoderDF neste domingo, 22/11/2023, fica
claro a farsa narrativa de boa parte da mídia brasileira e do atual governo
federal brasileiros, de que a situação escandalosa de indígenas na reserva
Yanomami seja por responsabilidade do governo anterior que não cuidou de seus
povos originários.
Veja a seguir o artigo
completo e as explicações do ex-presidente Jair Bolsonaro sobre como seu
governo agiu junto aos povos indíegenas brasileiros!
Imagens de indígenas do povo
Yanomami em território brasileiro, análogas ao holodomor ucraniano- maior crise
humanitária de fome da história- chocaram o mundo nesta semana. A vergonha de
apresentar aborígenes em situação periclitante foi ignorado pelo governo do PT
comandado por lula e revelado como um troféu para acusar o ex-presidente Jair Messias
Bolsonaro de genocídio.
O núcleo de jornalismo
investigativo do Portal Poder DF, comandado pelo jornalista Oswaldo Eustáquio,
que assina este artigo, no entanto, descobriu, que diferente da narrativa
contada pela esquerda, tal crise humanitária, nada tem haver com a gestão
Bolsonaro, mas trata-se de mais um ciclo de terror promovido pelo comunismo, de
aliados dos mesmos que acusam Jair Bolsonaro.
Na verdade, essa crise
famélica injustificável foi promovida pela ditadura bolivariana de Nicolás
Maduro, um dos principais aliados do atual presidente do Brasil, Luiz Inácio
Lula da Silva.
Os indígenas apresentados
pelo governo de esquerda como são na verdade, vítimas do seu próprio sistema e sequer
são brasileiros, são indígenas venezuelanos que pediram socorro aos parentes do
lado próspero do continente, o Brasil. Ou, seja, é falsa a narrativa de que
indígenas brasileiros sofreram um genocídio famélico.
Reserva Yanomami tem o seu
maior território na Venezuela
É correto afirmar, que
assim como a maior parte do povo venezuelano, após a ditadura chavista, hoje
comandada por Maduro, a maior parte da população passa fome e tem até 25% do
seu peso reduzido devido a este grave fato, que se acentua quando se trata dos
povos indígenas daquele país. Ao todo, hoje o Brasil tem 305 povos indígenas,
vivendo em milhares de aldeias no Brasil, com costumes e línguas distintas.
E algumas dessas tribos,
principalmente na região amazônica e fronteiriça contam com indígenas da mesma
etnia em países diferentes. Este é apenas um dos exemplos, de indígenas que
sofrem nos países bolivarianos e são atendidos pela saúde pública brasileira.
Sonia Guajajara, ministra dos povos Indígenas do governo Lula, era diretora da APIB,
organização que recebe milhões de dólares de países como a Noruega, em nome de
indígenas no Brasil, sem repassar o recurso para as bases.
A velha máxima
marxista-leninista, de acusar daquilo que eles mesmos fazem, mais uma vez se
torna uma ferramenta potencializada por uma imprensa preguiçosa e corrompida
que cada vez mais distancia-se da verdade, que será restabelecida neste artigo.
A fronteira entre Brasil e
Roraima tem sido um campo de guerra, em que a Operação Acolhida, programa de
governo de Jair Bolsonaro, sem dúvida se tornou a maior ação de Direitos
Humanos da história recente.
Em que uma força-tarefa do
Estado brasileiro recebe diariamente pessoas em condições subumanas, que são
encaminhadas para projetos como o Brasil do Bem, comandado pelo empresário
Carlos Wizard Martins, um dos mais bem sucedidos do mundo, que deixou suas
empresas por quase dois anos para dedicar-se a questão humanitária e transformar
a história dessas pessoas.
Entre os milhares de
venezuelanos que fogem da ditadura bolivariana estão estes indígenas yanomamis,
que necessitam de todo acolhimento e cuidado, mas que na verdade, fazem parte
de mais um genocídio promovido pelos governos comunistas que apostam todas as
suas fichas na América Latina.
Prova refutável, de que o
governo Jair Bolsonaro tratou com respeito a questão dos povos indígenas no
Brasil é o sucesso na lavoura do Povo Pareci, do Mato Grosso, que hoje conta
com milhares de alqueires de terra com plantio de soja, milho e pipoca, onde saíram
de uma vida de miserabilidade para de riqueza. Outro exemplo é o povo Suruí, da
região norte do Brasil que chegaram a ganhar prêmio internacional pelo plantio
e exportação de um dos melhores cafés do mundo.
Outro fato, que chamou a
atenção da Reportagem foi a ausência do olhar das mais de 300 mil ongs
estrangeiras, que atuam na Amazônia como verdadeiras milícias, blindando os
indígenas do próprio Estado com o objetivo de manter suas terras intactas para
serem exploradas por seus parceiros ocultos que vem lesando a nossa nação há
anos.
Para concluir este artigo
e demonstrar as mentiras e contradições de um desgoverno corrupto comandado por
Lula e que feriu de morte os povos indígenas brasileiros, apresento uma prova
cabal do decreto de fome promovido pelo PT, que foi revertido na gestão
Bolsonaro.
O decreto 7056/2010,
assinado no apagar das luzes do governo Lula, no dia 26 de novembro de 2010,
fechou a maioria das administrações regionais Funai no Brasil, deixando as
aldeias sem praticamente nenhuma semente para plantio e sem uma porta para que
os indígenas pudessem bater.
Este decreto-bomba, aliado
a corrupção de ongs comandadas pelo PT, para gerir o recurso da Sesai/Funasa na
Saúde indígena, sem dúvida, foram os ingredientes para uma receita de corrupção
com benefício para os apadrinhados da esquerda brasileira e a dificuldade dos
povos indígenas do Brasil, que nesta gestão do presidente Bolsonaro, carregam o
aprendizado de não quererem mais ser sustentados pelo Estado, mas produzir e
gerar riquezas em suas próprias terras, sem serem tolhidos por um governo que
usa as minorias e depois subjuga.
GOVERNO BOLSONARO FAZ
ESCLARECIMENTO SOBRE A FARSA ESQUERDISTA E MOSTRA COMO CUIDOU BEM DOS INDÍGENAS
BRASILEIROS
De 2020 a 2022, foram
realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos
territórios indígena.
Os cuidados com a saúde
indígena são uma das prioridades do Governo Federal. De 2019 a novembro de
2022, o Ministério da Saúde prestou mais de 53 milhões de atendimentos de Atenção
Básica aos povos tradicionais, conforme dados do Subsistema de Atenção à Saúde
Indígena do SUS, o SasiSUS.
Um marco está no
enfrentamento da pandemia entre os povos tradicionais. O Plano de Contingência
Nacional para Infecção Humana pelo novo Coronavírus em Povos Indígenas é o
legado de um planejamento que atendeu os 34 Distritos Sanitários Especiais
Indígenas (Dsei) e englobou diversas iniciativas a partir de 2020. Assim, foi
possível ampliar 1,7 mil vagas no quadro de profissionais na saúde indígena e a
contratação de 241 profissionais.
Outra medida inicial foi a
adoção do protocolo sanitário de entrada em territórios indígenas. Tanto no ano
de decretação da pandemia quanto no seguinte foram produzidos informes técnicos
de orientação aos serviços de saúde sobre diagnóstico, testagem, prevenção,
controle e isolamento. No mesmo período, foram implantados os Centros de
Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) nos 34 DSEI.
De 2020 a 2022, foram
realizadas 20 ações de saúde que levaram atenção especializada para dentro dos
territórios indígenas, especialmente em locais remotos e com acesso limitado.
Foram beneficiados mais de 449 mil indígenas, com 60 mil atendimentos. O
Governo Federal encaminhou 971,2 mil unidades de medicamentos e 586,2 mil
unidades de equipamentos de proteção individual (EPI), totalizando 1,5 milhão
de insumos enviados para essas operações.
Essas operações, além de
combater a Covid-19, possibilitaram a oferta de consultas especializadas à
população atendida, tendo em vista as limitações que a média e alta
complexidade, a cargo de estados e municípios estavam enfrentando. Assim, além
de clínicos gerais, as missões contaram com médicos infectologistas, pediatras
e ginecologistas. Ante o alto índice de zoonoses, o Ministério da Saúde também
enviou médicos veterinários para as missões.
As 20 operações contaram
ainda com parceria do Ministério da Defesa, além de outras organizações
governamentais e não governamentais. Foram atendidas localidades dos seguintes
distritos: Alto Rio Negro, Vale do Javari, Leste de Roraima, Yanomami, Amapá e
Norte do Pará, Xavante, Araguaia, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Alto Rio Juruá,
Kayapo do Pará, Guama Tocantins e Alto Rio Solimões.
Paralelamente às missões
deflagradas para atender indígenas em áreas de difícil acesso, de 2020 a 2022,
equipe de saúde da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai), composta por
médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, apoiaram os atendimentos de
atenção primária e de enfrentamento à Covid-19.
A atuação dessa equipe
volante beneficiou os seguintes distritos: Maranhão, Leste de Roraima,
Potiguara, Amapá e Norte do Pará, Litoral Sul, Mato Grosso do Sul, Araguaia,
Xavante, Xingu, Kaiapó do Mato Grosso, Yanomami, Interior Sul e Alto Rio Juruá.
O Ministério da Saúde
também firmou parceria para a formação dos pontos focais e bolsistas dos Cievs
Dsei na especialização do Programa de Treinamento em Epidemiologia Aplicada aos
Serviços do Sistema Único de Saúde da Secretaria de Vigilância em Saúde (EPISUS
– Intermediário).
Durante todo o período da
pandemia, foram divulgados boletins epidemiológicos, que detalharam
semanalmente a situação a partir dos indicadores de morbidade e mortalidade.
Outra providência adotada foi a implantação do Comitê de Monitoramento de
Eventos (CME) da Saúde Indígena.
Com informações do PoderDF
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