Os 396.316 servidores
municipais, estaduais e federais, identificados pela Contralodoria-Geralda União,
que embolsaram quase R$ 280 milhões do auxilio emergencial irão responder pelos
crimes de peculato e falsidade ideológica. No caso dos servidores públicos
federal a especulação é de que todos serão demitidos a bem do serviço público.
Segundo o ministro-chefe
da Controladoria-Geral da União Wagner Rosário, o governo irá demitir servidores
públicos que fraudaram para receber o auxílio emergencial de R$ 600. A demissão
ocorrerá para aqueles que fraudaram para o recebimento e poupará os que tiveram
dados utilizados por golpistas.
Do total, 7.236 são
servidores federais receberam pagamentos indevidos, o restante, 371.529, são
dos estados, municípios e Distrito Federal. De acordo com ministro-chefe da
Controladoria-Geral da União, o governo tem como identificar os servidores que
cometeram fraude.
Ao todo, o auxílio
emergencial foi pago para mais de 65,2 milhões de pessoas desde abril. O
benefício não pode ser pago para agentes públicos, mesmo que temporários.
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