Diante da incompetência de
alguns governadores e prefeitos no enfrentamento a pandemia do Covid-19, a
salvação tem sido as ações do Governo Bolsonaro, que sem medir esforços tem
feito de tudo para evitar o colapso na rede hospitalar. Nos últimos dias o
Governo Bolsonaro entregou a estados e municípios 2.651 ventiladores
pulmonares, enquanto que governos como o do Estado da Paraíba até a presente
data não adquiriu um só respirador.
No caso da Paraíba o caos
só não é maior devido à intervenção do Governo Bolsonaro, ontem 02, o governo
entregou mais 60 ventiladores, destes 30 foi para Prefeitura de João Pessoa, perfazendo
um total de 130 respiradores entregues a Paraíba.
Por meio do Ministério da
Saúde, para auxílio no atendimento aos pacientes com COVID-19, o Governo
Bolsonaro já entregou entre abril e junho os equipamentos em 22 estados: Acre (30), Alagoas (30), Amapá
(85), Amazonas (178), Ceará (75), Espírito Santo (70), Goiás (25), Maranhão
(45), Pará (364), Paraíba (130), Paraná (20), Pernambuco (95), Rio de Janeiro
(637), Rio Grande do Norte (80), Rondônia (65), Roraima (75), Santa Catarina
(17), São Paulo (460), Sergipe (70), Piauí (20), Bahia (60) e Tocantins (20).
Desse total, 1.486 são
ventiladores de UTI e 1.165 de transporte, que também podem ser usados em
unidades intensivas. A distribuição dos ventiladores pulmonares para os
municípios e unidades de saúde é de responsabilidade de cada estado, conforme
planejamento local. A pasta auxiliou ainda a assistência hospitalar militar,
entregando 70 equipamentos ao Ministério da Defesa para o reforço das unidades
de saúde das Forças Armadas. "As entregas reforçam as estruturas da
assistência hospitalar para enfrentar da melhor forma a COVID-19. Elas também
representam o investimento que estamos fazendo como legado para o Sistema Único
de Saúde (SUS)", destaca o secretário-executivo substituto, Élcio Franco.
Somente este fim de
semana, entre os dias 29 de maio e 02 de junho, foram entregues 1.039
equipamentos, dos quais 627 ventiladores de UTI e 412 ventiladores de
transporte. Esse reforço do Governo do Brasil contemplou 14 estados: Amapá
(10), Pará (114, sendo 30 para Belém), Espírito Santo (60), Maranhão (20),
Paraíba (60), Pernambuco (10), Rio de Janeiro (230, sendo 30 para a Fiocruz),
Rondônia (40), Roraima (50), São Paulo (290), Sergipe (40), Piauí (20), Bahia
(60) e Tocantins (20), além de 15 para o Ministério da Defesa.
A compra e distribuição
dos ventiladores pulmonares é parte do apoio estratégico do Governo Bolsonaro
no atendimento aos estados. As entregas levam em conta a capacidade instalada
da rede de assistência em saúde pública, principalmente nos locais onde a
transmissão está se dando em maior velocidade. A aquisição destes equipamentos
é de responsabilidade dos estados e municípios. Mas, diante do cenário de
emergência em saúde pública por conta da pandemia do coronavírus, o Ministério
da Saúde utilizou o seu poder de compra em apoio irrestrito aos gestores locais
do SUS.
O Ministério da Saúde
assinou, até o momento, cinco contratos com empresas brasileiras para a
produção de 16.252 ventiladores pulmonares, sendo: 6.500 com a Magnamed, no
valor de R$ 322,5 milhões; 4.300 com a Intermed, no valor de R$ 258 milhões,
3.300 com a KTK, no valor de R$ 78 milhões, 1.202 com a empresa Leistung, no
valor de R$ 72 milhões, e 950 com a WED, no valor de R$ 57 milhões. O esforço brasileiro
na aquisição destes itens envolve mais de 15 instituições entre fabricantes
processadores, instituições financeiras e empresas de alta tecnologia, entre
outras. A distribuição dos equipamentos tem ocorrido conforme a capacidade de
produção da indústria nacional, que depende de algumas peças que são
importadas.
O Ministério da Saúde já
habilitou 7.441 leitos de UTI em todo o Brasil, sendo 231 de UTI pediátrica,
para atendimento exclusivo a pacientes com coronavírus e adquiriu 340 leitos de
UTI volantes, que são de instalação rápida, para fortalecer a rede hospitalar
em saúde.
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