Luiz Couto e Wellington Roberto votaram a favor da urgência para proposta de livrar partidos de punição


Vladimir Chaves

Na primeira sessão deliberativa do ano, a Câmara dos Deputados aprovou a urgência para a apreciação de um projeto de lei que proíbe o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de punir partidos que tiverem as contas rejeitadas ou não apresentarem suas prestações de contas anuais.

O esdrúxulo Projeto de Lei 4424/16, de autoria do deputado licenciado Maurício Quintella Lessa (PR), contou com o apoio maciço de quase todos os partidos, o “balaio da vergonha” reuniu legendas como o PT, PCdoB, REDE, Democratas, PMDB, PSDB, PSB e outros nanicos.

A proposta de urgência para tramitação do projeto indecoroso obteve 314 votos, mas que diante da repercussão negativa obrigou o recuo do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), na última quarta-feira (8), ele anunciou que não colocará em votação o trecho do projeto que retira o poder de fiscalização e de punição por parte do TSE. 


Da bancada da Paraíba, apenas dois deputados votaram favorável ao projeto que enfraquecia as atribuições do Tribunal Superior Eleitoral em relação a fiscalização e punição dos partidos que não prestassem contas ou que tivessem contas desaprovadas, são eles; os deputados Luiz Couto (PT) e Wellington Roberto (PR)

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