Em nota o deputado federal
Luiz Couto (PT), voltou atrás, e desfez as declarações concedidas na rádio
“Liberdade PB” no dia 27 de julho, de que estaria abandonando a vida pública e
que voltaria as atividades de defensor dos direitos humanos como professor e
padre.
“Eu acho que como deputado
federal eu já cumpri minha missão, posso retornar as minhas atividades como
defensor dos direitos humanos, trabalhando nessa área como, professor, como
padre, como cidadão e quero agora ajudar os nossos companheiros e companheiras
para que possamos aumentar nossas representações” declarou durante a
entrevista.
Na oportunidade o deputado Luiz Couto, chegou a admitir a possibilidade de apoiar a petista e atual prefeita de Pombal, Pollyana Dutra, como sua sucessora na Câmara dos Deputados.
“Com certeza, eu já disse isso para ela. Eu disse Polyana você está na “pole position” e com certeza o nome dela sendo indicado para candidatura a deputado federal, estarei apoiando com toda força, para que ela possa ser eleita e possa continuar fazendo bem para Paraíba, assim como ela esta fazendo o bem para Pombal”, disse.
Confira a integra da nota em que o deputado “desdiz” o que disse:
Luiz Couto esclarece sua continuidade na vida pública
O deputado federal Luiz Couto (PT-PB) vem a público esclarecer sobre notícias que foram publicadas a partir de uma entrevista concedida no município de Pombal, onde ele foi receber o título de cidadania local.
O parlamentar afirmou que já cumpriu sua missão como deputado federal, cargo que ocupa pelo quarto mandato seguido. Isto, contudo, não significa a saída da vida pública.
O deputado federal
informou ainda que, como homem de partido, está à disposição do Partido dos
Trabalhadores para outras missões que a legenda julgar adequadas.
Seu futuro político será
discutido de maneira coletiva, seguindo a orientação partidária e no momento
adequado, o que não acontece agora, quando está empenhado em ações em prol dos
direitos humanos, de projetos de interesse da Paraíba e na defesa do governo da
presidente Dilma Rousseff.
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