Ainda de forma tímida a
CUT começa a reagir contra o “pacote de maldades” do governo Dilma, que a
pretexto de corrigir “distorções e fraudes” editou no final do ano passado as Medidas
Provisórias 664 e 665, que subtraem direitos previdenciários dos trabalhadores.
Em nota assinada pelo
presidente nacional da CUT, Vagner Freitas, a central critica o governo da
presidente Dilma, por ter editado as MPs, sem qualquer consulta ou discursão
com as representações sindicais dos trabalhadores.
Segundo o presidente da
CUT, as medidas vão na direção contrária da estruturação do sistema de
seguridade social, com redução de direitos e sem combate efetivo às irregularidades
que teriam sido a motivação do governo para adotá-las.
“As alterações propostas pelas
MPs terão efeito negativo na política de redução das desigualdades sociais,
bandeira histórica da classe trabalhadora” afirma Freitas.
Estranhamente a central está
conclamando seus sindicatos para uma manifestação no dia 29 de maio, apesar das
MPs já estarem na pauta de votação da Câmara dos Deputados.
O “pacote de maldades”
reduz direitos e conquistas históricas como; seguro-desemprego, abono salarial (PIS-Pasep),
auxílio-doença, pensões, seguro-defeso.
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