Enquanto os parlamentares discutem
no Congresso Nacional a elevação dos próprios salários e por tabela os
vencimentos da presidente Dilma Rousseff e seus 39 ministros, na contramão dos
interesses da classe trabalhadora a CUT e mais uma “penca” de centrais discutem
com a equipe econômica do Governo Federal a redução do minguado salário dos
trabalhadores.
Pode parecer absurdo, mas
é a pura verdade! Enquanto os nobres representantes do povo pleiteiam um
reajuste de 26,33%, elevando os proventos dos atuais R$ 26.723 para R$ 33.769
reais, a imprensa nacional divulga que CUT busca fechar um acordo com o governo
que possa “garantir mecanismos que protejam o emprego em momentos de crise”.
“Preocupado” com a crise
econômica constatada pelo Ministério do Trabalho e da Fazenda, o presidente da
CUT, Wagner Freitas, está sugerindo ao governo a redução da jornada de trabalho
e dos salários dos trabalhadores.
“haveria redução da jornada de trabalho e dos salários e o governo, por sua vez, abriria mão de alguns tributos, além de contribuir com recursos para que o salário do trabalhador não caia muito” tentou justificar o “líder” sindical.
Em tempo: Os deputados e
senadores, além dos salários, têm direito a apartamento funcional ou
auxílio-moradia de 3.800 reais e verba indenizatória de até 41.000 reais para
deputados e 44.200 reais para senadores.
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