Dos 24.501 candidatos que
concorrem aos cargos executivos e legislativos destas eleições, 2.821 pararam
de estudar, no máximo, no ensino fundamental, o que representa 11,5% das
candidaturas já cadastradas no Tribunal Superior Eleitoral.
A maior parcela está
concentrada nos que pararam de estudar após concluir a primeira etapa do ensino
formal, o fundamental: 1.726 candidatos, ou 7,2% do total de candidaturas.
Outros 803 candidatos, ou 3,3% do total, pararam enquanto estavam cursando o
ensino fundamental e 249, ou 1% dos já cadastrados, apenas leem e escrevem.
A disputa pelo cargo de deputado estadual é a que apresenta relação de concorrentes com grau de instrução mais baixo. Ao todo, 2.041 dos 15.982 aspirantes a uma cadeira da câmara não chegaram ao ensino médio.
Do poder Legislativo, o ensino formal é o mais avançado para os candidatos do Senado, já que apenas seis, isto é, 3,39% dos candidatos estão com a escolaridade abaixo do ensino médio e 75,7% deles possuem graduação.
Em ensino superior completo, os candidatos do Senado só perdem para os do poder Executivo. Dos 11 que concorrem à presidência da República, nove possuem superior completo. Apenas um candidato não ingressou na universidade, Zé Maria (PSTU), embora sua vice, Cláudia Durans, tenha.
Como Durans, todos os
possíveis vice-presidentes são graduados, bem como os que concorrem aos
governos estaduais. Quanto aos aspirantes a vice-governadores, 2,9% dos
candidatos não chegaram ao ensino médio, isto é, 5 de 170 candidatos, mas 72%
possuem ensino superior completo, o que corresponde a 124 pessoas.
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