Presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa elogia gestão do Hospital de Trauma de Campina Grande.


Vladimir Chaves

O presidente da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa da Paraíba, deputado Vituriano de Abreu, disse ter ficado satisfeito com o que constatou no Hospital Regional de Emergência e Trauma Dom Luiz Gonzaga Fernandes, localizado em Campina Grande, durante a visita que ele fez acompanhado de uma comissão de deputados e representantes do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB).

“Constatamos que o hospital foi construído de acordo com os padrões exigidos pelo Ministério da Saúde e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), e que possui uma gestão diferenciada, humanizada e preocupada com o bem da população. Além de ter um espaço moderno, é gerido por um administrador com capacidade, Geraldo Medeiros, um médico conceituado em toda a Paraíba. Também visitamos todos os setores e percebemos uma dinâmica nos atendimentos, ao ponto de não encontrarmos pacientes em fila de espera ou reclamando. É um exemplo para os demais hospitais do Estado” disse o deputado.

De acordo com o deputado o diretor de fiscalização do CRM-PB, também elogiou a estrutura da instituição e apontou problemas pontuais, a exemplo da superlotação de pacientes na chamada “área vermelha”, a mesma possui estrutura pra sete leitos, contudo tinham 17, implicando em dificuldade para destinação do paciente que deveria ficar no máximo meia-hora, antes de uma cirurgia ou internação.

A fiscalização aconteceu no último dia 14, na ocasião a comissão foi recepcionada pelo Diretor Geral, médico Geraldo Medeiros e pelo Diretor Administrativo Mario de Oliveira. Oportunidade em que foram apresentados os dados estatísticos do hospital.

De acordo com os diretores do Hospital de Trauma, do dia 1º de janeiro até o dia 14 de novembro (dia da visita), foram registrados 1.058.530 (um milhão, cinquenta e oito mil, quinhentos e trinta) atendimentos no setor de urgência. Além disso, o diretor Geraldo Medeiros explicou que o custo mensal para a manutenção da instituição, construída com área total de 22 mil metros quadrados, fica em torno de R$ 6,5 milhões e que o número de municípios atendidos corresponde a 203, o equivalente a cerca de 1,9 milhão habitantes, oriundos das regiões do Agreste, Borborema, Cariri e Sertão.

Em seguida, a Comissão realizou a fiscalização interna visitando a maioria dos 308 leitos que a instituição oferta, além das Unidades de Terapia Intensiva (UTI) adulto, pediátrica e de queimados, centro cirúrgico, clínicas médicas, ortopédica, traumatológica e pediátrica, setor de urgência, almoxarifado, farmácia, refeitório, entre outros setores.


Vladimir Chaves

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