O presidente do TCU, Vital
do Rêgo, alertou para o risco de paralisação da máquina pública devido ao
aumento de gastos com emendas parlamentares e renúncias fiscais. Ele afirmou
que o governo federal e o Congresso precisam ter cautela para evitar um
"shutdown".
Vital do Rêgo também
criticou a renúncia fiscal no Brasil, afirmando que não tem resultado social e
gera repercussão no Orçamento. Ele citou o setor automobilístico como exemplo,
afirmando que "vai ter uma hora que a máquina vai parar".
O presidente do TCU também
comentou sobre o crescimento da dívida previdenciária no setor militar e
afirmou que, se não houver mudanças, a Previdência será inviável em cinco anos.
Ele defendeu uma mudança na cultura do tribunal, que deve ser pedagógica e não
apenas punitivista.
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