“Pracinha do Amor”: Vereador apela para que prefeito recupere praça abandonada.


Vladimir Chaves


O vereador Antônio Alves Pimentel (PSB), atendendo pedido dos moradores da comunidade São Januário, fez uma inspeção a uma das praças abandonadas pela Prefeitura Municipal de Campina Grande.

Completamente abandonada pelo poder público municipal a tradicional “Pracinha do Amor”, tem causado revolta as comunidades do São Januário e Serrotão. A praça interliga vários bairros da cidade, além de ficar de frente para a Escola Estadual Joaquim Sampaio.

“Em nome da comunidade do São Januário, aqui vizinho ao Serrotão apelo para que senhor prefeito recupere essa praça, o senhor tem o dinheiro do empréstimo”, disse o vereador referindo-se ao empréstimo de mais de cinquenta milhões de dólares que o prefeito fez. 

“Após pedidos dos moradores, visitamos o local que foi prometido pela atual gestão mas até o momento nada foi feito. Por isso faço esse apelo ao prefeito e ao secretário de obras. Diariamente vários moradores e estudantes frequentam essa localidade e é preciso uma recuperação urgente” concluiu

sábado, 22 de junho de 2024

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De autoria de Olimpio, ‘Lei do QR Code’ beneficia motoristas, passageiros e o comércio da cidade


Vladimir Chaves



O vereador Olimpio Oliveira (Podemos) lembrou aos motoristas de transporte por aplicativos de Campina Grande que eles podem se beneficiar de uma lei de sua autoria que assegura o direito à parada para embarque e desembarque de passageiros na área da faixa exclusiva de ônibus da Avenida Floriano Peixoto, no Centro da cidade.

De autoria do vereador, a lei Nº 8.759/2023 representa uma grande conquista para estes trabalhadores, assim como para todos os passageiros que enfrentavam dificuldades para acesso ao transporte por aplicativo em pleno coração do Centro, uma restrição que, inclusive, também prejudicava o comércio da cidade.

Para aproveitar a lei, o motorista precisa ir até a Superintendência de Trânsito e Transportes Público para receber um QR Code que deverá ser fixado no veículo. Assim, a fiscalização da autarquia nas ruas poderá constatar que se trata de um veículo credenciado e que pode parar para embarque e desembarque de passageiros.

“Quando uma lei nossa pega e faz o bem às pessoas, a gente fica muito contente. É o caso dessa lei. A gente vê que tem muitos veículos circulando pela cidade com esse QR Code, que livra o motorista de transporte por aplicativo da multa na hora que ele para seu carro para o passageiro”, disse o vereador.

“É uma conquista muito importante e você, que é motorista de aplicativo e ainda não pegou o seu QR Code, vá lá na STTP. Com essa lei, ganham os motoristas, ganham os passageiros, ganha o comércio local, ganha Campina Grande”, concluiu o parlamentar.

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Deputada quer cadeia e perda do cargo para médicos que se recusarem a matar bebês no ventre da mãe.


Vladimir Chaves



A deputada Sâmia Bomfim (PSol-SP) apresentou dois projetos de lei na Câmara para dificultar a possibilidade de médicos e outros profissionais de saúde se recusarem a realizar abortos legais por meio do direito à “objeção de consciência”.

A objeção de consciência é um direito que todo cidadão pode invocar para se recusar a cumprir um dever imposto por lei por considerar que aquela ação ou atitude contraria suas convicções religiosas, políticas, éticas ou morais.

Os projetos foram protocolados por Sâmia nesta semana. No mais rigoroso deles, a recusa em realizar aborto por questões morais ou religiosas seria enquadrada como crime de omissão de socorro, caso não haja outro profissional disponível para realizar o procedimento.

A pena por omissão de socorro prevista no Código Penal é pequena, variando de 1 a 6 meses de detenção e multa. O projeto de Sâmia, porém, prevê que, caso o paciente venha a óbito, o médico poderá responder por homicídio culposo, com prisão de 1 a 3 anos.

 “A recusa de médicos em realizar o aborto mesmo nos casos em que há previsão para sua autorização é por vezes justificada a partir da invocação do dispositivo da objeção de consciência, resultando na prática abusiva de sobrepor as convicções religiosas, políticas, éticas ou morais desses profissionais ao direito legalmente reconhecido de pessoas que podem abortar”, argumenta a parlamentar.

Versão “light”

O segundo projeto apresentado pela deputada prevê que, caso o médico invoque o direito à objeção de consciência, sem outro profissional disponível para realizar o aborto, cometerá uma infração ética e poderá perder o cargo público por improbidade administrativa.

“A objeção de consciência é uma previsão de proteção dos profissionais de saúde, mas não se pode admitir que seja invocada em detrimento do atendimento imediato e necessário em casos de aborto legal, visto que configura uma violação de um direito estabelecido em lei específica e que pode resultar em riscos graves à saúde e à vida de meninas, mulheres e de todas as pessoas que possam gestar”, explica.

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Dengue: Lula não quis esperar ou não confia no SUS? Petista se vacinou na rede privada


Vladimir Chaves



O presidente Lula (PT) se vacinou contra a dengue na rede privada, antes de o Sistema Único de Saúde (SUS) iniciar a campanha de imunização contra a doença, que já deixou pelo menos 4 mil mortos no país em 2024, registrou a Folha de S.Paulo.

Lula recebeu a primeira dose da vacina contra a dengue em 5 de fevereiro, quatro dias antes do início da campanha de imunização do Ministério da Saúde. O petista recebeu a segunda dose em seis de maio, também sem divulgação.

Segundo o jornal, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom) se recusou a informar o modelo e o custo da vacina e também a explicar por que o Palácio do Planalto não divulgou a imunização do presidente.

A dengue no Brasil

Dados do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde apontam seis milhões de casos prováveis de dengue no Brasil em 2024.

Até o momento, a pasta registrou 4.019 mortes confirmadas pela doença e outras 2.837 em investigação.

Em 2023, o governo federal registrou 1,6 milhão de casos de dengue e 1,1 mil óbitos em decorrência da doença.

Vacinação contra a dengue

A campanha de vacinação contra a dengue teve início em fevereiro, com a distribuição de doses para 521 municípios selecionados pelo Ministério da Saúde. O público-alvo prioritário são crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos, conforme estabelecido pelo Ministério.

Para evitar o desperdício de vacinas que estavam próximas ao vencimento, a pasta liberou, em abril, a aplicação das doses em crianças e adolescentes de 6 a 16 anos.

Também foi autorizada a vacinação de pessoas de 4 a 59 anos nos municípios que estavam com baixa adesão na campanha de vacinação.


sexta-feira, 21 de junho de 2024

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Ministério Público ajuíza ações contra ‘servidores fantasmas’, vereadores e secretário


Vladimir Chaves



Juntas, sete pessoas - entre estudantes de Medicina e parentes de gestores e parlamentares - causaram prejuízo de quase R$ 250 mil ao erário de dois municípios do Sertão; bloqueio de bens já foi determinado e acordos, celebrados para ressarcimento de dano

O Ministério Público da Paraíba (MPPB) ajuizou três ações civis públicas por ato de improbidade administrativa em face de sete ‘funcionários públicos fantasmas’; de um secretário municipal; de três vereadores e de uma gestora escolar, por enriquecimento ilícito. Dois réus são estudantes de Medicina e parentes de gestores e de vereadores do município de Conceição.

As ações foram propostas pelo promotor de Justiça de Conceição, Levi Emanuel Monteiro de Sobral (que atua na defesa do patrimônio público) à Vara Única da comarca. Nelas, o MPPB requereu a concessão de medida cautelar para que seja determinada a indisponibilidade dos bens dos promovidos, no montante que assegure o total ressarcimento do dano causado ao erário e a condenação deles por ato de improbidade administrativa.

Bens bloqueados

A Ação 0802612-09.2024.8.15.0141 foi proposta em face de quatro servidores da Câmara Municipal de Conceição, por enriquecimento ilícito. Também são réus os vereadores Fidélis Rodrigues de Luna (presidente da Câmara), Wecya Thalitta Lopes Meneses e Diogo Ferreira Alves e uma gestora escolar, por terem permitido, facilitado e concorrido para que os ‘funcionários públicos fantasmas’ se locupletassem ilicitamente. Todos tiveram os bens bloqueados por decisão judicial proferida, nessa quarta-feira (19/06), pelo juiz Thiago Rabelo.

A ação judicial é um desdobramento do Inquérito Civil Público 001.2023.061393, instaurado na Promotoria de Justiça para apurar denúncias feitas à Ouvidoria do MPPB e averiguar a presença física e a devida contraprestação laboral dos funcionários públicos da Câmara de Vereadores de Conceição. A denúncia relatava que um dos fantasmas é filho de uma vereadora e estuda Medicina, em Pernambuco, o que foi confirmado pela investigação.

Conforme explicou o promotor de Justiça, foi constatado não apenas a presença de ‘fantasmas’ na Câmara de Vereadores, como também a prática do nepotismo no Legislativo municipal, já que dois réus são familiares dos vereadores. A investigação revelou ainda que um dos fantasmas é uma farmacêutica do Município de João Pessoa; outro, um policial militar que foi nomeado para o cargo de assessor de comunicação e que um dos acusados também é ‘fantasma’ na Secretaria de Educação do Estado. Juntos, os quatro receberam quase R$ 109 mil da Câmara Municipal, sem a devida contraprestação de trabalho.

TAC

Segundo o representante do MPPB, a investigação apontou que a maioria dos funcionários do Legislativo Municipal de Conceição ocupa cargos comissionados, de vínculos precários, o que para ele é um “campo fértil para que o órgão funcionasse como 'cabide de emprego' dos parlamentares mirins, de maneira que somente pessoas escolhidas a dedo por cada um dos ‘representantes populares’ ali laborava”.

Essa situação levou à instauração de procedimento extrajudicial, que resultou na assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Casa Legislativa para a realização de concurso público. “Os prazos atinentes ao cumprimento deste compromisso se encontram, até o presente momento, devidamente atendidos”, disse o promotor de Justiça.

Prefeitura de Conceição

A Ação 0800636-34.2024.8.15.0151 é um desdobramento do Inquérito Civil 048.2023.000361, instaurado a partir de denúncia realizada à Ouvidoria do MPPB, para averiguar a presença física e a devida contraprestação laboral de servidores públicos da Prefeitura de Conceição, onde o regime de trabalho é de 40 horas semanais, cumpridas mediante labor de oito horas diárias, e onde não há norma regulamentadora acerca do trabalho remoto.

Segundo o promotor de Justiça, foi constatado que os dois réus da ação moram em João Pessoa, a 470 quilômetros de distância da Prefeitura de Conceição, onde deveriam trabalhar. Um deles, inclusive, é estudante de Medicina em uma universidade particular da capital paraibana, o que evidencia a incompatibilidade de horários entre a prestação laboral e o estudo do curso universitário. Juntos, eles teriam recebido R$ 75 mil do Município, sem terem dado a devida contraprestação laboral.

A ação já foi julgada e durante a audiência de instrução, os dois acusados celebraram acordos de não persecução civil e penal (ANPC e ANPP), comprometendo-se a ressarcir os valores que ganharam indevidamente e a pagar, cada um, multas que totalizam 20 salários mínimos. Os valores serão revertidos para a compra de veículo para o Centro de Referência em Assistência Social (Creas) do município. Com a celebração dos acordos, o processo será arquivado.

Santana de Mangueira

Por fim, a Ação 0800633-79.2024.8.15.0151 foi proposta em face do secretário de Assistência Social do Município de Santana de Mangueira, Perachi Mangueira Nitão, e de uma servidora ‘fantasma’.

A ação é um desdobramento do Inquérito Civil 001.2023.080200, instaurado na Promotoria de Justiça para apurar denúncia sobre a existência de servidora fantasma na Prefeitura de Santana de Mangueira.

Foi constatado que a servidora denunciada morava em outro município, onde inclusive é conselheira tutelar; que nunca exerceu a função ou trabalhou na Prefeitura de Santana de Mangueira e que isso ocorreu com o auxílio do secretário de Assistência Social, seu superior hierárquico. De acordo com o MPPB, a ré recebeu R$ 65 mil da Prefeitura indevidamente. A ação ainda será julgada.

Pedidos

Além da concessão da medida cautelar de indisponibilidade de bens, o MPPB requer a condenação dos ‘servidores fantasmas’ por prática de enriquecimento ilícito para aplicar-lhes, em seus patamares máximos, todas as sanções elencadas no artigo 12, inciso I, da Lei 8.429/92 (perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 14 anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 14 anos).

Já em relação aos vereadores, à gestora educacional e ao secretário municipal pede a aplicação, em seus patamares máximos, de todas as sanções elencadas no artigo 12, inciso II, da mesma lei (perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12  anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda majoritário, pelo prazo não superior a 12 anos).

As investigações que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio sobre a existência de ‘servidores fantasmas’ nos poderes executivo e legislativo dos municípios abrangidos pela Promotoria de Justiça de Conceição prosseguem.

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Descaso: Justiça determina que Prefeitura de Campina Grande ofereça acessibilidade ao CRAS do Pedregal


Vladimir Chaves



O município de Campina Grande deverá adequar o imóvel que sedia o CRAS Pedregal aos padrões de acessibilidade para pessoas com deficiência contidos na Norma Técnica NBR-9050 da ABNT, no prazo de 12 meses, sob pena de multa diária de R$ 5 mil ao dia, até o limite de 1.000.000,00. A decisão de 1º Grau foi mantida em grau de recurso pela Quarta Câmara Especializada Cível do Tribunal de Justiça da Paraíba. 

Ao recorrer, o município alegou que a determinação implica violação ao princípio da separação dos poderes e que os serviços ofertados pelo CRAS não se encontram inviabilizados, haja vista que grande parte deles são domiciliares.

Afirmou, também, que o imóvel em que funciona o CRAS é de propriedade de terceiro, e asseverou que, no contrato de locação, há uma cláusula prevendo que o município deve devolver o bem no mesmo estado em que foi recebido, o que, a seu juízo, impede que lhe seja imposta a obrigação de proceder às modificações estruturais determinadas na sentença.

O Ministério Público, por sua vez, ressaltou que a alegada inexistência de dotação orçamentária não pode servir de obstáculo para assegurar a implementação da política pública, e que é evidente a responsabilidade do Estado quanto ao dever de promover acessibilidade e eliminar barreiras que limitem o pleno exercício do direito fundamental de acessibilidade às pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida.

O relator do processo nº 0819652-41.2021.8.15.0001 foi o desembargador Romero Marcelo. Segundo ele, a adequação dos prédios públicos às normas de acessibilidade de pessoas com deficiência não é uma opção do administrador público, mas um dever constitucional. Ele disse ainda que a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, estabeleceu as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.

"Conclui-se, portanto, que o caso concreto ostenta os necessários contornos de excepcionalidade. Acrescente-se que a alegação do Apelante de que o imóvel é alugado e que possui cláusula contratual que o obriga a devolvê-lo no mesmo estado do momento da locação, não afasta a sua obrigação de cumprir a norma constitucional referente a acessibilidade, haja vista que lhe é facultado negociar com o locatário acerca da reforma do imóvel ou adequar outro imóvel para tal fim", frisou o relator.

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Pesquisa Datavox: Cicero Lucena lidera pesquisa em João Pessoa com 38% das intenções de votos.


Vladimir Chaves



Pesquisa realizada pelo Instituto Datavox, contratada e divulgada pelo portal PB Agora, nesta quinta-feira (20), para aferir as intenções de votos para prefeito de João Pessoa, apontam o atual prefeito Cicero Lucena (PP) à frente com 38% das intenções de votos, seguido o ex-prefeito Luciano Cartaxo (PT) com 13,8%.

Ainda segundo dados da pesquisa o deputado federal Ruy Carneiro (Podemos), surge com 13,4%, seguido do ex-ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (PL) com 5,2% e o candidato do PSOL, Celso Batista com 0,3%.

O número de indecisos foi de 17,2%, enquanto brancos e nulos totalizaram 12,1%.

Os dados dizem respeito a pesquisa na modalidade estimulada, àquela em que o pesquisador apresenta os nomes dos possíveis candidatos.

DADOS DA PESQUISA

Contratada pelo portal PB Agora, a pesquisa foi registrada em 14/06/2024: Protocolo PB – 04853/2024 – TSE – TRE. O instituto ouviu 784 pessoas, de 16 anos ou mais, em 50 bairros de João Pessoa, entre os dias 17e 18 de junho de 2024.

O intervalo de confiança estimado é de 95,0% e a margem de erro máxima estimada é de 3,5 % pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

A pesquisa foi realizada nas seguintes localidades:

– Região 01 – Cabo Branco, Tambaú, Manaíra, Bessa, Jardim Oceania e Aeroclube.

– Região 02 – São José, Alto do Céu, Mandacaru, Ipês, Treze de Maio, Padre Zé e Roger.

– Região 03 – Ilha do Bispo, Alto do Mateus, Industrias, Jardim Veneza e Mumbaba.

– Região 04 – Gramame, Costa e Silva, Ernani Sátiro, Funcionários, João Paulo II, Grotão e Ernesto Geisel.

– Região 05 – Valentina, Paratibe, Cuiá, Muçumago e Planalto da Boa Esperança.

– Região 06 – Mangabeira.

– Região 07 –Jardim Cidade Universitária, Bancários, Castelo Branco, Costa do Sol e Altiplano Cabo Branco.

– Região 08 – José Américo, Água Fria, Varjão e Cristo Redentor.

– Região 09 – Oitizeiro, Cruz das Armas e Jaguaribe.

– Região 10 – Tambauzinho, Expedicionários, Miramar, Torre, Estados, Trincheiras e Varadouro.

quinta-feira, 20 de junho de 2024

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Napoleão exige que Mesa Diretora da Câmara coloque falta nos vereadores gazeteiros.


Vladimir Chaves



Por falta de quórum nas sessões ordinárias a Câmara Municipal de Campina Grande tem acumulado projetos que precisam passar pelo crivo do Poder Legislativo, projetos que são de relevância para cidade muitas das vezes aguardam dias para serem votados, alguns chegam inclusive a perderem a validade.

Irritado com os gazeteiros o vereador Napoleão Maracaja, cobrou de público a Mesa Diretora da Câmara Municipal para que faça valer o Regimento Interno da Casa colocando falta nos gazeteiros e nos que apresentam justificativas pouco plausíveis.

 “Eu quero que a casa coloque falta nos vereadores faltosos sem justificativa, ai eu quero ver se isso for praticado se vai faltar vereadores para votar”. Pediu o vereador, que teve seu pedido solenemente ignorado pelos que conduziam a Mesa Diretora.  

“Art. 123 do Regimento Interno - Os vereadores que não comparecerem às sessões legislativas sem motivo justificado, terá a falta descontada em seus subsídios

As sessões ordinárias ocorrem apenas em três dias da semana; terça-feira, quarta-feira e quinta-feira, com horário regimental para iniciar ás 9:00hs e encerrar às 11:00hs, mesmo assim muitos dos vereadores não cumprem  com essa obrigação, prejudicando a cidade e até mesmo os vereadores que cumprem regularmente com a obrigação de se fazerem presentes as sessões.

“Art. 122 do Regimento Interno - As Sessões Ordinárias serão realizadas semanalmente, de terça a quinta-feira, com início às 09:00 horas (nove horas), com tolerância de 30 (trinta) minutos.”

“Art. 117 do Regimento Interno - As Sessões da Câmara terão a duração máxima de 03 (três) horas, podendo ser prorrogadas por deliberação do Presidente, ou a requerimento verbal de qualquer Vereador, aprovado pelo Plenário.”

O Poder Legislativo campinense protege seus gazeteiros desrespeitando o próprio Regimento Interno, quando não corta o ponto dos faltos. E na contramão de outros poderes Legislativos, como a Câmara dos Deputados federais e o Senado Federal, não torna público à falta dos gazeteiros, fato esse que também prejudica a imagem dos vereadores que respeitam a sociedade campinense.


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Marcelo Queiroga denuncia excesso de cargos comissionados na Prefeitura de João Pessoa


Vladimir Chaves



O pré-candidato a prefeito de João Pessoa, Marcelo Queiroga (PL), denunciou nas redes sociais o excesso de cargos comissionados na prefeitura da capital. De acordo com o Tribunal de Contas da Paraíba, o município tem 15 mil funcionários comissionados, contra 8 mil efetivos. O ex-ministro defende a realização de concursos urgentemente.

“É um verdadeiro trem da alegria, parece até que eles estão contratando cabos eleitorais”, afirmou Queiroga.

Marcelo Queiroga também relembrou a operação da Polícia Federal que apontou que o tráfico de drogas estava indicando funcionários para assumir cargos na administração pública. “Temos que acabar com isso. É uma vergonha!”, disse o ex-ministro.

O pré-candidato defendeu a realização de concursos públicos para reduzir o número de cargos comissionados na prefeitura.

“Vamos fazer concurso público para contratação de pessoal para prefeitura de João Pessoa e assim prestar serviço eficiente para nossa população”, afirmou.

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Crime eleitoral: Vereador aciona partido para investigar denuncia de distribuição de dinheiro e leite em Campina Grande.


Vladimir Chaves


Após denuncias do vereador Rostand Paraíba (PP), de que o pré-candidato a prefeito de Campina Grande, Inácio Falcão (PCdoB), estaria utilizando a “máquina pública” do estado em beneficio de sua campanha, o vereador Alexandre Pereira (União) informou que acionou a Executiva do partido União para que ingresse com um pedido de investigação junto à justiça para apurar possíveis crimes eleitorais.

“Acionei a Executiva do partido União para que sejam adotadas as providências e que se inicie uma investigação para apurada a veracidade dessas denuncias, que apontam para entrega de R$ 100 reais para centenas de pessoas e cinco clinicas com recursos do Estado atendendo eleitores e algo muito grave” declarou Alexandre.

Segundo denunciou o vereador Rostand Paraíba (PP), o deputado estadual Inácio Falção (PCdoB), possui cinco clinicas em Campina Grande, faz doações diárias de mais de nove mil litros de leite, além de “kits” com distribuição de dinheiro para milhares de campinenses.

“Inácio Falcão tem cinco clinicas em Campina Grande, ele doa mais de nove mil litros de leito por dia, tem  um kit com mais de três mil pessoas em Campina Grande que é cadastrada e que ganha cem reais, ela faz campanha com a estrutura do estado” denunciou Rostand durante entrevista.

quarta-feira, 19 de junho de 2024

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TCE-PB atualiza número de servidores contratados nos municípios paraibanos.


Vladimir Chaves



O Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB) vem fiscalizando efetivamente o número de contratações por excepcional interesse público. A nova atualização do TCE-PB, identificou que para abril de 2024 já são 44 municípios da Paraíba com contratação por excepcional interesse público maior do que o número de servidores efetivos.

Pela ordem, os 10 municípios com maiores percentuais de contratados acima de 100% em relação aos efetivos são: Cruz do Espírito Santo - que tem 247 efetivos e 1.136, contratados, em percentual de 460%. Segue Baía da Traição, com 130 efetivos e 526 temporários (405%). Ingá tem 403 efetivos e 1.088 contratados (270%) Matinhas vem com 87 efetivos e 215 contratados (247%). Já em Juripiranga, o percentual é de 237%, ou seja, 212 efetivos e 503 contratados. Em Bayeux são 1.124 efetivos e subiu para 2.489 contratados (221%). O município de Triunfo tem 244 efetivos e 526 contratados (216%).  Belém tem 292 efetivados e 612 contratados (210%). São João do Rio do Peixe aparece com 467 efetivos e 966 temporários (207%). Em Teixeira, são 432 efetivos e 830 contratados por excepcional interesse público (192%).

João Pessoa e Campina Grande são os dois municípios com maior número de contratados:

João Pessoa tem em seu quadro efetivo 8.887 servidores e 14.619 contratados.

Campina Grande tem 6.466 servidores efetivos e 8.564 contratados.

O levantamento feito pelo TCE-PB demonstra também que outros 121 municípios do Estado estão fora das disposições admitidas na Resolução. No caso, o número de contratações temporárias está em percentuais maiores que 30% de efetivos.

O município de Aguiar, de acordo com os dados levantados, é o único município paraibano que não registra contratações por excepcional interesse público. Os dez com menores contratações são: Várzea 210 (efetivos) e 5 (temporários) 2%; Vista Serrana tem 211 efetivos e 6 contratados (3%); Picuí 797 efetivos e 49 temporários (6%); Massaranduba consta 373 efetivos e 25 contratados (7%); o município de São Mamede tem 277 efetivos com 20 temporários (7%); Igaracy tem 259 efetivos e 19 contratados (7%); Tenório 217 efetivos e 16 temporários (7%); Santa Terezinha 233 e 17 efetivos (8%); Riachão 181 efetivos e 14 contratados e o município de Dona Inés tem 352 efetivos e 31 contratados  por excepcional interesse público.

O presidente do Tribunal de Contas da Paraíba, conselheiro Nominando Diniz destacou que o TCE-PB tem feito recomendações e reiterado os alertas no processo de acompanhamento da gestão, quanto às irregularidades constatadas nesse tipo de procedimento, que pode ser feito, mas em caso de “excepcionalidade”, visando atender a necessidade do Serviço Público.

Recentemente, a Corte de Contas aprovou a Resolução Normativa nº 04/2024, que estabelece critérios para as contratações por tempo determinado e atendimento às necessidades temporárias de excepcional interesse público, bem como as terceirizações realizadas pelos jurisdicionados, que deverão atentar para os termos do artigo 37, IX, da Constituição Federal, observando os casos excepcionais, que devem ser previstos em lei específica do ente, sendo vedado o estabelecimento de situações genéricas.

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Prefeita de Monteiro é denunciada ao MPPB por supostas contratações temporárias irregulares


Vladimir Chaves



A vereadora Maria Andrea Ferreira de Araújo apresentou denuncia junto ao Ministério Público da Paraíba, contra a prefeita de Monteiro, Anna Lorena, a denúncia aponta crescimento de servidores contratados por excepcional interesse público, principalmente em período eleitoral, enquanto os efetivos caem. Gestores das Secretárias de Saúde, Educação e Desenvolvimento Social também foram denunciados.

De acordo com o documento, o quadro de pessoal contratados por excepcional interesse público cresceu em período eleitoral e perdeu o caráter temporário, tornando-se contratações permanentes.

Também foram denunciadas a secretária de Saúde e pré-candidata à Prefeitura de Monteiro, Ana Paula Barbosa Oliveira Morato, a secretária de Educação, Ana Lima Feliciano, e a secretária de Desenvolvimento Social, Joédina Félix de Brito. O documento afirma que a conduta configura possível ato de improbidade administrativa de todas as citadas.

Segundo a vereadora,  no período de um ano, o número de contratados aumentou em 25%, representando 92 novas contratações por excepcional interesse público, mesmo sem qualquer situação emergencial no município. Em março de 2023, a Prefeitura Municipal possuía em seu quadro 356 pessoas contratadas por excepcional interesse público. Já em março de 2024, esse número subiu para 448 contratados.

Atualmente, o município possui 469 contratados por excepcional interesse público, enquanto outros 965 servidores são efetivos. A denúncia ainda afirma que é possível constatar que o número de efetivos caiu, enquanto as contratações por interesse público cresceram ao longo dos quatro últimos anos de gestão.

“Curiosamente, nos meses de junho de 2022 (ano eleitoral) e março de 2024 (ano eleitoral), notamos os maiores números de contratações por excepcional interesse público no Município de Monteiro”, aponta o documento.

Também observaram que o número de contratações caiu bruscamente nos meses de dezembro, quando os contratos são finalizados, porém voltam a subir nos meses subsequentes. De acordo com a denúncia, fica demonstrado que são produzidos novos contratos, tornando a contratação permanente e não temporária, como deveria ser.

A vereadora argumenta que os cargos em que foram contratados profissionais por excepcional interesse público poderiam ser preenchidos mediante concurso público. Exemplos trazidos no documento apontam contratação temporária de porteiro, motorista, professor, técnico em enfermagem, agente patrimonial escolar, digitador e outros.

De acordo com o documento, fica evidenciada a ilegalidade da conduta das denunciadas, que, além da contratação irregular, desrespeita o Princípio da Legalidade ao conceder vantagens indevidas aos servidores. A denúncia pede que medidas enérgicas sejam tomadas para assegurar o patrimônio público de qualquer desvio e pagamento indevido.

 

Confira a integra da denuncia Clique AQUI

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Marcelo Queiroga critica compra de livros sem licitação pela Prefeitura de João Pessoa


Vladimir Chaves



O pré-candidato à Prefeitura de João Pessoa, Marcelo Queiroga (PL), criticou a compra de livros pela Secretaria de Educação da cidade sem o devido processo licitatório. Nas redes sociais, o ex-ministro da Saúde afirmou que a gestão de Cícero Lucena não segue boas práticas de gestão pública ao recorrer à dispensa de licitação.

“Mais uma vez, a administração de Cícero Lucena realiza uma compra sem licitação, desta vez de livros. Não entendo por que essa compra está sendo feita neste momento”, afirmou o pré-candidato.

Queiroga também relembrou a Operação Livro Aberto, deflagrada na última terça-feira (11), que investiga prejuízos de R$ 4 milhões aos cofres públicos provenientes de contratos firmados pela Secretaria de Estado da Educação.

“Não podemos permitir que essas práticas continuem ocorrendo na cidade de João Pessoa. Vamos acabar com esse tipo de conduta. A população de João Pessoa deseja uma administração séria", concluiu Queiroga.

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CCJ deve votar projeto que acaba com Ministério da Verdade do governo Lula


Vladimir Chaves


Depois de mais de um ano de inércia, o PDL 4/2023 volta à pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados. Este projeto visa a extinção da Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia (PNDD), também conhecida como o "Ministério da Verdade" do governo Lula. Proposto pelo deputado Mendonça Filho (União-PE) e pelo ex-deputado Deltan Dallagnol (Podemos-PR), o PDL 4/2023 foi relatado pelo deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP).

O objetivo da PNDD, segundo o governo, é enfrentar a desinformação sobre políticas públicas. No entanto, críticos argumentam que ela pode ser usada para censurar opositores. A recente mudança na presidência da CCJ, agora sob o comando da deputada Caroline De Toni (PL-PR), deu novo impulso ao projeto, que poderá ser votado em breve e, se aprovado, segue para o plenário da Câmara e depois ao Senado.

STF abre licitação para empresa de monitoramento de redes sociais

Simultaneamente, o Supremo Tribunal Federal (STF) anunciou a abertura de uma licitação para contratar uma empresa que monitorará redes sociais em busca de conteúdos relacionados à Corte. A empresa, com um contrato anual de R$ 350 mil, será responsável por vigiar plataformas como Facebook, Twitter, Youtube, Instagram, TikTok, entre outras, para identificar e relatar a disseminação de supostas notícias falsas.

Os relatórios gerados incluirão análises sobre formadores de opinião, georreferenciamento das postagens e o impacto dessas mobilizações na opinião pública. Em casos necessários, os dados poderão ser compartilhados com a Polícia Federal.

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Taxistas são excluídos das imediações do “Parque do Povo”, vereador apela para que prefeitura reconsidere.


Vladimir Chaves



O vereador Olímpio Oliveira (PL) apelou a Prefeitura de Campina Grande para que reveja a decisão de excluir os taxistas das imediações do antigo “Parque do Povo”.

“Os taxistas já trabalham com muitas dificuldades, hoje eles enfrentam a concorrência de muitos outros modais, uma concorrência que é legitima, mas o poder público não pode penalizar ainda mais, por isso faço um apelo à prefeitura para que reconsidere essa decisão, para que os taxistas possam também tirar um proveito financeiro dessa festa, da forma que está eles vão continuar acumulando prejuízos.” Apelou o vereador Olímpio. 

Entenda:

Tradicionalmente os taxistas tinham uma área reservada, durante o “Maior São João Mundo”, que iniciava nas imediações do Shopping Campina Grande estendendo-se ao largo do Parque Evaldo Cruz até as imediações do Hospital da Clipse, a permissão iniciava-se a partir das 18hs até às 5 da manhã.

Esse ano a Prefeitura “inovou” descartando os taxistas que aproveitavam esse período festivo para fazer um extra, destinando apenas cinco vagas ao lado do Hospital da Clipse, reduzindo inclusive o horário permitido para os estacionamentos dos taxis, passando a ser de meia noite até às cinco da manhã.

terça-feira, 18 de junho de 2024

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Vereador denuncia que Prefeitura de Campina Grande trata os garis como se fossem ratos.


Vladimir Chaves


O vereador Napoleão Maracajá, fez uma denuncia gravíssima, na manhã desta terça-feira (18). Segundo o vereador, servidores da limpeza da Prefeitura Municipal de Campina Grande, estão sendo tratados de forma desumana e cruel.

Dentre as denuncias o vereador disse que a Prefeitura tem servido no café da manhã dos garis, que começam a trabalhar nas primeiras horas do dia, um café acompanhado de pão vencido. “O pão que é servido é pão de alguns dias” disse.

E o mais grave da denuncia diz respeito ao ambiente de insalubridade imposto aos garis. De acordo com Napoleão, os trabalhadores são obrigados a comer e trocarem de roupa no mesma ambiente onde é depositado todo o lixo da cidade.

“É como se os garis fossem ratos que pudessem se alimentar e trocar de roupa no mesmo ambiente que o lixo é depositado. O ambiente de despejo do lixo misturado com os garis, isso é extremamente cruel, perverso e desnecessário,” desabafou o vereador na tribuna da Câmara Municipal. 

O parlamentar informou que irá cobrar providências da Secretaria de Serviços Urbanos e espera que providencias sejam  tomadas com urgência.

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Pesquisa Índice: Desaprovação do governo Bruno Cunha Lima é de 42%


Vladimir Chaves



A pesquisa realizada pelo Instituto ÍNDICE divulgada pelo Programa Ô Paraíba Boa, da Rádio 100.5 FM e o Portal FONTE83, revelaram dados preocupantes para o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), que é pré-candidato a reeleição.

Como a reeleição de prefeitos funciona como uma espécie de plebiscito onde os eleitores julgam a gestão do gestor em exercício, a situação do prefeito campinense é altamente desconfortável, visto que segundo a pesquisa do Instituto Índice a desaprovação da gestão Bruno Cunha Lima é de 42%, empatado tecnicamente com os que aprovam que é de 43%.

Já 15% não souberam ou não responderam a pergunta.

A PESQUISA

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: PB-08577/2024.

O Instituto Índice entrevistou, entre os dias 8 e 12 de junho, 782 eleitores com idade acima dos 16 anos em 41 bairros e comunidades da cidade de Campina Grande.

As entrevistas ocorreram nas seguintes localidades: Acácio Figueiredo, Alto Branco, Araxá, Bela Vista, Bodocongó, Castelo Branco, Catolé, Centenário, Centro, Cruzeiro, Dinamérica, Distrito Industrial, Estação Velha, Galante, Itararé, Jardim Paulistano, Jardim Tavares, José Pinheiro, Liberdade, Malvinas, Monte Castelo, Monte Santo, Mutirão, Nova Brasília, Palmeira, Pedregal, Prata, Presidente Médici, Quarenta, Ramadinha I e II, Sandra Cavalcante, Santa Cruz, Santa Rosa, Santo Antônio, São José, São José da Mata, Serrotão, Tambor, Três Irmãs e Velame.

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Pesquisa Índice: Num provável segundo turno Romero teria 54% e Bruno 24% das intenções de votos


Vladimir Chaves



A pesquisa do Instituto ÍNDICE divulgada na noite de ontem (17), pelo Programa Ô Paraíba Boa, da Rádio 100.5 FM e o Portal FONTE83, também aferiu a opinião do eleitor de Campina Grande sobre um provável confronto direto pela Prefeitura Municipal entre o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos) e o prefeito Bruno Cunha Lima (União Brasil), pré-candidato à reeleição.

De acordo com os dados da pesquisa, 54% dos entrevistados afirmaram que votariam numa possível candidatura de Romero Rodrigues. Já 24,4% opinaram pela reeleição de Bruno Cunha Lima.

A diferença favorável a Romero Rodrigues é de 29,6%. Ainda de acordo com os números, 12% afirmaram não votar em nenhum deles, enquanto que 9,6% não souberam ou não responderam.

Confira o resultado detalhado (Confronto direto):

– Romero Rodrigues (Podemos): 54%;

– Bruno Cunha Lima (União Brasil): 24,4%;

– Não sabe / Não respondeu: 9,6%;

– Nenhum deles: 12%.

A PESQUISA

A pesquisa do Instituto ÍNDICE está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: PB-08577/2024.

O Instituto Índice entrevistou, entre os dias 8 e 12 de junho, 782 eleitores com idade acima dos 16 anos em 41 bairros e comunidades da cidade de Campina Grande.

As entrevistas ocorreram nas seguintes localidades: Acácio Figueiredo, Alto Branco, Araxá, Bela Vista, Bodocongó, Castelo Branco, Catolé, Centenário, Centro, Cruzeiro, Dinamérica, Distrito Industrial, Estação Velha, Galante, Itararé, Jardim Paulistano, Jardim Tavares, José Pinheiro, Liberdade, Malvinas, Monte Castelo, Monte Santo, Mutirão, Nova Brasília, Palmeira, Pedregal, Prata, Presidente Médici, Quarenta, Ramadinha I e II, Sandra Cavalcante, Santa Cruz, Santa Rosa, Santo Antônio, São José, São José da Mata, Serrotão, Tambor, Três Irmãs e Velame.

Portal FONTE83

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Supremo julga nesta terça-feira denúncia do caso Marielle


Vladimir Chaves


A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) decide nesta terça-feira (18) se quatro pessoas denunciadas pelo suposto envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018, se tornarão réus. A sessão está prevista para começar às 14h30.

Os ministros vão decidir se Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), Chiquinho Brazão, deputado federal (Sem partido-RJ) e o ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro Rivaldo Barbosa se tornarão réus por homicídio e organização criminosa. Eles estão presos desde março em função das investigações sobre o assassinato.

Mais dois acusados também serão julgados. Ronald Paulo de Alves Pereira, conhecido como major Ronald, também foi denunciado pelo homicídio. Segundo a acusação, ele monitorou a rotina da vereadora antes do crime.

Robson Calixto Fonseca, conhecido como Peixe, foi denunciado somente por organização criminosa. Ex-assessor de Domingos Brazão no TCE,  ele é acusado de ter fornecido a arma usada no crime.

De acordo com a procuradoria, o assassinato ocorreu a mando dos irmãos Brazão, com a participação de Rivaldo Barbosa e foi motivado para proteger interesses econômicos de milícias e desencorajar atos de oposição política de Marielle. A base da acusação é a delação premiada do ex-policial Ronnie Lessa, réu confesso da execução dos homicídios.

Rito

O processo será chamado a julgamento pelo presidente do colegiado e relator de denúncia, ministro Alexandre de Moraes. O ministro fará a leitura do relatório, documento que resume a tramitação do caso.

Após o término da leitura, Moraes passará a palavra ao representante da Procuradoria-Geral da República (PGR), que defenderá o recebimento da denúncia.

Em seguida, os advogados subirão à tribuna e terão prazo de 15 minutos para fazer a defesa dos acusados.

Na sequência, começará a votação. Além de Moraes, vão votar sobre a questão os ministros Cristiano Zanin, Cármen Lucia, Luiz Fux e Flávio Dino.

Os irmãos Brazão e os demais acusados se tornarão réus pelo homicídio de Marielle se três dos cinco ministros se manifestarem a favor da denúncia da PGR.

Defesas

Durante a fase de apresentação de defesa, os advogados de Domingos Brazão defenderam no Supremo a rejeição da denúncia por falta de provas e afirmaram que a Corte não pode julgar o caso em função da presença de um parlamentar nas investigações.

A defesa de Chiquinho Brazão também alegou que as acusações não têm ligação com seu mandato parlamentar e disse que não há provas da ligação dos irmãos com ocupação ilegal de terrenos no Rio de Janeiro.

A defesa de Rivaldo Barbosa defendeu a rejeição da denúncia e disse que o ex-chefe da Polícia Civil não tem qualquer ligação com o homicídio.

A defesa de Robson Calixto destacou que o acusado não foi denunciado pela morte de Marielle e não figurou como investigado no caso.

O advogado de Ronald Pereira disse que não há provas para a aceitação da denúncia. Para a defesa, o acordo de delação de Ronnie Lessa deve ser anulado por não haver provas de que Ronald estaria monitorando a rotina da vereadora.

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Instituto Índice/Campina Grande: Romero Rodrigues lidera pesquisa estimulada com 40,8%.


Vladimir Chaves

 


O Programa Ô Paraíba Boa e o Portal FONTE83 divulgam, nesta segunda-feira (17), o resultado da pesquisa sobre o cenário político-eleitoral na cidade de Campina Grande, realizada e contratada junto ao Instituto ÍNDICE. De acordo com os dados do primeiro cenário da consulta na modalidade estimulada – quando são apresentados, ao entrevistado, opções de pré-candidatos, – o deputado federal Romero Rodrigues (Podemos), como é mais conhecido, aparece na liderança com 40,8% das intenções de voto.

Em segundo lugar, o prefeito e pré-candidato à reeleição, Bruno Cunha Lima (União Brasil), com 22,6% das indicações de voto pelos entrevistados.

Na terceira colocação, o deputado estadual Inácio Falcão (PCdoB), com 8,7% das indicações de votos no município de Campina Grande. Na quarta posição, o ex-secretário de Estado da Saúde, Jonhy Bezerra (PSB), com 7,9%.

Não souberam ou não responderam ao questionário da pesquisa estimulada, representa 17,8% das entrevistas, enquanto que 2,2% dos entrevistados afirmaram que não votariam em nenhum candidato.

Confira o resultado detalhado:

(PESQUISA ESTIMULADA – Cenário 1 – Campina Grande)

– Romero Rodrigues: 40,8%;

– Bruno Cunha Lima: 22,6%;

– Inácio Falcão: 8,7%;

– Johny Bezerra: 7,9%;

– Não soube ou não respondeu: 17,8%;

– Nenhum candidato: 2,2%.

A PESQUISA

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número: PB-PB-08577/2024.

 

O Instituto Índice entrevistou, entre os dias 8 e 12 de junho, 782 eleitores com idade acima dos 16 anos em 41 bairros e comunidades da cidade de Campina Grande.

As entrevistas ocorreram nas seguintes localidades: Acácio Figueiredo, Alto Branco, Araxá, Bela Vista, Bodocongó, Castelo Branco, Catolé, Centenário, Centro, Cruzeiro, Dinamérica, Distrito Industrial, Estação Velha, Galante, Itararé, Jardim Paulistano, Jardim Tavares, José Pinheiro, Liberdade, Malvinas, Monte Castelo, Monte Santo, Mutirão, Nova Brasília, Palmeira, Pedregal, Prata, Presidente Médici, Quarenta, Ramadinha I e II, Sandra Cavalcante, Santa Cruz, Santa Rosa, Santo Antônio, São José, São José da Mata, Serrotão, Tambor, Três Irmãs e Velame.

SOBRE CAMPINA GRANDE

O município de Campina Grande fica localizado complexo da Borborema. É a segunda cidade mais populosa da Paraíba, e sua região metropolitana, é formada por dezenove municípios.

De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a população da cidade de Campina Grande é de 419.379 pessoas, conforme o último Censo de 2022.

De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB), o município de Campina Grande conta com 298.937 eleitores.

 

Fonte83.com.br

segunda-feira, 17 de junho de 2024

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