Governados por políticos
de direita ou conservadores, São Paulo, Santa Catarina, Distrito Federal, Minas
Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul registraram as menores
taxas de mortes violentas intencionais em 2023.
Todos esses Estados
demonstraram avanços na segurança pública, de acordo com dados do Anuário
Brasileiro de Segurança Pública 2024.
De acordo com a análise
publicada no anuário, os governadores Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP),
Jorginho Mello (PL-SC), Ibaneis Rocha (MDB-DF), Romeu Zema (Novo-MG), Ratinho
Júnior (PSD-PR) e Eduardo Riedel (PSDB-MS) apoiaram formalmente a reeleição de
Jair Bolsonaro (PL) em 2022.
Eduardo Leite (PSDB-RS),
no entanto, manteve-se neutro no segundo turno, embora tenha apoiado Bolsonaro
no pleito eleitoral de 2018.
O Piauí, governado por
Rafael Fonteles (PT), ocupa a oitava posição no ranking, seguido por Goiás, com
Ronaldo Caiado (União Brasil) à frente. A área intermediária de Macapá, que
inclui seis municípios, lidera em mortes violentas.
Já o Amapá, governado por
Clécio Luís (Solidariedade), ex-prefeito de Macapá, é o Estado com a maior taxa
de mortes violentas do Brasil.
A segunda maior taxa de
mortes violentas intencionais está na região de Ilhéus–Itabuna, que abrange 51
municípios no sul da Bahia. A terceira posição fica com a região de Salvador,
que inclui 33 municípios. Desde 2007, o PT governa a Bahia.
Via: Gazeta do Povo
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