Campina espera reciprocidade, Romero Rodrigues tem uma dívida com sua base eleitoral.


Vladimir Chaves



Romero Rodrigues tem o dever cívico de ouvir sua base eleitoral, base essa que atendeu seu chamamento e colocou em 2000 o pior modelo de gestão de toda a história de Campina Grande, Romero reúne todas as condições de unificar a cidade em torno de um projeto que a recoloque nos trilhos da prosperidade, é preciso ter a sensibilidade de sentir o que enfrentam os mais humildes, em especial os que dependem do sistema de saúde pública, que foi completamente destroçado por essa gestão desastrosa.

A Rainha da Borborema nesse momento difícil por que passa, carece de um gestor que construa pontes com outros poderes, pontes de dialogo e respeito ao Poder Legislativo municipal, pontes que façam chegar ao Poder Executivo federal e estadual, de forma harmônica, as demandas da cidade.

A cidade precisa de um gestor com sensibilidade e vontade politica de amenizar a dor de uma população que clama por socorro, um gestor que ponha em ordem as finanças do município, que valorize o ensino de nossas crianças, que olhe com respeito para os mercados públicos e logradouros, que solucione os problemas da malha viária, que leve dignidade aos que buscam os postos de saúde.

Campina precisa de um articulador politico com visão de futuro que seja capaz de atrair grandes investimentos (como foi à cidade/bairro Aluísio Campos), um líder sem soberba que saiba ouvir o contraditório, que tenha respeito pelas entidades sociais, que tenha respeito pelos servidores públicos, que pague os contratados dentro do mês trabalhado.

Enfim, assim como Campina Grande, sem questionamentos, atendeu o chamamento de Romero Rodrigues, para alçar o atual gestor à cadeira principal do “Palácio dos Bispos”, que haja reciprocidade atendendo o chamamento da maioria da cidade.

“Quando Campina Grande precisa, a gente vai lá e faz!” deputado Romero Rodrigues.


(Vladimir Chaves)


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