A Procuradoria-Geral da
República (PGR) se manifestou pela substituição da prisão preventiva do
ex-ministro e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal Anderson
Torres por uso de tornozeleira eletrônica.
Em parecer emitido pelo o
subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos ressaltou que a prisão
de Anderson Torres “foi fundamental para evitar ocultação ou destruição de
provas”, como a “minuta do golpe”, apreendida na casa do ex-secretário.
Porém, na avaliação do
subprocurador-geral da República, a monitoração eletrônica e restrição de
deslocamento é “providência mais adequada ao caso”, considerando o cenário
atual das investigações.
A PGR se manifestou após a
defesa de Anderson Torres solicitar a revogação da prisão preventiva. Para o
Ministério Público Federal (MPF), a prisão deve ser substituída por uso de
tornozeleira eletrônica, com proibição de o réu se ausentar do DF; proibição de
manter contato com os demais investigados; e afastamento do cargo de delegado
da Polícia Federal.
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