O Brasil registra acréscimo na geração de energia elétrica superior a duas usinas de Jirau, a quarta maior hidrelétrica do Brasil: 3.750 megawatts (MW). Essa é a magnitude dos empreendimentos que começaram a operar no país em 2021. Ao todo, 7.562,08 MW passaram a fazer parte da matriz elétrica brasileira no ano — 57,8% a mais do que os 4.790,4 MW estabelecidos como meta em janeiro.
O ano também será lembrado
pela maior ampliação da geração do VENTO registrada no país. Usinas movidas
pela força dos ventos responderam por 3.694,32 MW de potência instalada.
A marca ultrapassa os
2.786 MW liberados pela Agência em 2014, até então o recorde de entrada em
operação dessa fonte no Brasil. A capacidade instalada em eólicas em 2021
correspondeu a 48,85% do acréscimo total de potência no período.
Usinas termelétricas
responderam por uma expansão de 2.449,69 MW (32,39%), enquanto as solares fotovoltaicas,
de 1.299,46 MW (17,18%), com ajuda do Governo Federal APÓS ZERAR TARIFAS DE
IMPORTAÇÃO DE MATERIAIS LIGADOS A GERAÇÃO DE ENERGIA ORIUNDA DO SOL.
Com 1.122 MW liberados em
dezembro, o mês foi o segundo em acréscimo de capacidade em 2021, atrás apenas
de setembro: 1.798 MW, sendo 1.338,30 MW provenientes da entrada em operação
comercial da segunda maior termelétrica do país, a GNA 1, no Porto do Açu (RJ).
Usinas geradoras foram
inauguradas ou reabertas em 20 estados das cinco regiões do país em 2021. Bahia
(1.532,38 MW), Rio Grande do Norte (1.505,69 MW) e Rio de Janeiro (1.338,30 MW)
estão entre os estados com maior acréscimo.
0 comentários:
Postar um comentário