A juíza Gabriela Marques da Silva Bertoli, do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), determinou a prisão de Paulo Galo e de sua companheira Géssica Barbosa por cinco dias. O casal estava 11º DP, nesta quarta (28), para prestar depoimento sobre um incêndio criminoso ocorrido no último sábado, dia 24, quando receberam voz de prisão.
Paulo Gallo, integrante do
coletivo Revolução Periférica, e sua esposa Jéssica tiveram a prisão temporária
decretada por serem suspeitos do incêndio criminoso contra a estátua de 5 metros
do bandeirante Borba Gato, em plena luz do dia.
O pedido de prisão foi
apresentado pela Polícia Civil, alegando “associação criminosa”, definido no
artigo 288 do Código Penal como “associarem-se 3 (três) ou mais pessoas, para o
fim específico de cometer crimes”.
Além da prisão, a juíza
autorizou busca e apreensão e quebra do sigilo telemático de ambos. Géssica
alega não ter participado da ação, e diz que compareceu ao DP espontaneamente,
porque seu telefone foi utilizado para contratar frete para o grupo que
realizou a ação.
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