O vereador de João Pessoa,
Carlão (Patriota), anunciou a formação de uma frente parlamentar em defesa do
tratamento inicial contra o novo Coronavírus. O parlamentar informou que a principio a
frente será formada pelos vereadores Eliza Virgínia (PP), Bispo José Luiz (Republicanos)
e Coronel Sobreira (MDB) para defender, junto à Prefeitura da Capital, a adoção
do tratamento.
“Vamos apresentar os mais
de 300 estudos que apontam resultados positivos com a adoção de tratamento
inicial e a experiência de cidades que já adotaram e conseguiram zerar os
óbitos”, informou Carlão. “Não estamos querendo que remédios sem eficácia sejam
oferecidos à população. Estamos apresentando estudos de cientistas, de médicos,
de infectologistas. A comissão está sendo formada para que o debate aconteça e
a informação científica chegue à população”, defendeu o parlamentar.
De acordo com Carlão, a
discussão sobre o tema não é meramente política. “O debate político cabe a nós,
homens públicos, mas o debate científico cabe a esses homens e mulheres que se
debruçam sobre os livros, as evidências e os experimentos para trazer
resultados positivos e contribuir com o combate a esse mal”, reforçou.
Segundo o parlamentar, a
intenção da comissão não é apresentar o tratamento inicial como solução de combate
ao coronavírus, e sim, oferecer mais uma arma contra a doença. “Unido à vacina
e aos protocolos de saúde o tratamento inicial pode trazer resultados positivos
e já vem salvando vidas durante todo esse período de pandemia”, enfatizou o
vereador.
“Nós defendemos que haja
uma maneira de melhorar a imunidade das pessoas. Não existe remédio curativo
para a Covid-19. Mas, precisamos que haja vitaminas disponibilizadas para que,
em caso de contaminação, elas tenham mais resistência”, afirmou o Bispo José Luiz.
“Estamos com uma fila
imensa de pessoas aguardando UTI. O importante é fazer com que os pacientes não
precisem de hospital, enfermaria ou UTI, oferecendo o tratamento inicial para
os médicos que queiram prescrever e as pessoas que queiram utilizar”,
argumentou Eliza Virgínia.
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