A gestão do prefeito Bruno
Cunha Lima, no enfrentamento a pandemia do vírus chinês tem 56% de aprovação. A
pesquisa foi feita pelo Instituto 6Sigma, neste mês de março.
De acordo com a pesquisa 56%
da população aprova a forma como Bruno vem conduzindo a administração da crise
sanitária local. Se o percentual dos que apontam como regular for levado em
conta, a aprovação da gestão chega a 84,2% em contraponto à avaliação feita
pela mesma pesquisa sobre o desempenho do Governo do Estado na cidade que é de
apenas 24,6%.
De acordo com a pesquisa,
realizada entre os dias 16 a 18 deste mês na Paraíba, com 593 entrevistados, do
total de 56% de aprovação, 18,9% consideram a gestão de enfrentamento a
pandemia como ótima; 37,2% avaliam como boa; 28,2% definem como regular; 12,4%
acham ruim e 3,4% péssima.
Já em relação ao Governo
do Estado, a avaliação da gestão governador João Azevedo, no enfrentamento a
pandemia é: 5,6% consideram ótima; 19% consideram boa; 27,7% apontam como
regular; 16,8% consideram ruim e 30,8% avaliam como péssima.
Em relação a gestão do
presidente Bolsonaro, 33,3% da população de Campina Grande aprova a gestão da
crise da Covid-19, enquanto que 17,4% apontam como regular; 11,2% consideram
ruim e 38,0% apontam como péssima.
Fechamento do Comércio
Sobre a medida de
fechamento do comércio, uma das medidas recorrentemente adotadas pelo Governo
do Estado, existe uma clara desaprovação da população de Campina Grande: 67,6%
são contra essa restrição extrema. Dos entrevistados, 27,5% são favoráveis à
medida, enquanto 4.9% não sabem.
Nas demais cidade, a desaprovação à medida contra o setor comercial é ainda mais evidente: 71,9% não concordam, enquanto apenas 21,9% aprovam e 6,3% dos entrevistados disseram não ter uma opinião a respeito.
Até na questão sanitária,
a avaliação da população evidencia censura em relação à rigidez das medidas
restritivas: 80,2% das pessoas dizem se sentir seguras em ir ao comércio. Desse
total, 60,8% revelam ficar à vontade em estabelecimentos que cuidam da segurança
e da higiene, enquanto 19,4% apontam segurança no segmento em todos os lugares
e apenas 19,8% não se sente segura em parte alguma.
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