O documento que leva o
timbre da Organização Mundial da Saúde (OMS) tem o título de “Normas Para a
Educação Em Sexualidade na Europa: Uma Estrutura Para Formuladores de
Políticas, Autoridades Educacionais e De Saúde e Especialistas”; as diretrizes
de educação sexual ali delineadas dedicam-se a diversos grupos de crianças,
começando para as que se enquadrem no grupo de 0 a 4 anos de idade.
Conforme se nota do teor
das orientações, na página 38 e 39 do documento, a OMS passa a propor uma
tabela didática. As criaças de 0 a 4 anos de idade devem ser ensinadas, por
exemplo, sobre “ganhar consciência de identidade de gênero”, “expressar necessidades, desejos e limites,
por exemplo no contexto de brincar de
médico”, “o direito de explorar identidades de gênero”, “o direito de
explorar a nudez e o corpo, de ser curioso”, “informações sobre o prazer ao
tocar o corpo” etc.
No grupo de 4 a 6 anos de
idade, as crianças são ensinadas sobre “relações entre pessoas do mesmo sexo”,
“diferentes conceitos de uma família”, “alcançar sentimentos de bem-estar” etc.
Para os adolescentes de 15
anos em diante, há a orientação de “direito ao aborto”, “ser incentivado a
reivindicar direitos sexuais” etc.
A Organização Mundial da
Saúde (OMS) tem sido o centro das atenções na pandemia de coronavírus
(COVID-19). Os Estados Unidos cortou a ajuda financeira à organização, que
possui laços estreitos com a ditadura chinesa e partilha da tese de que o
direito de abortar é essencial em tempos de pandemia.
Confira abaixo o documento
na íntegra:
Fonte: www.estudosnacionais.com
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