Certa imprensa tem
expressado um ódio injustificável contra o presidente da República, Jair
Bolsonaro. Promovem uma distorção absurda, desonesta e inescrupulosa contra
todas as ações do governo.
O empenho é tal,
especialmente naquela parcela que chamamos de “grande mídia”, que sentem a
necessidade de atacar a vida privada dos integrantes do governo, o que inclui
seus familiares e entes queridos.
Transformaram a informação
em guerra ideológica, em desconstrução de reputações, propagando mentiras e
dando uma abordagem crítica a todas as coisas que são feitas.
Quando se veem obrigados a
noticiar algo positivo, logo criam um “mas”, um “porém”, acrescentam algo para
dizer que tal conquista não foi tão positiva como parece.
Sem falar nos artigos,
críticas e comentários depreciativos que compartilham diariamente,
incansavelmente, visando apenas à destruição da imagem daquele cujo trabalho
dependemos todos.
O nível de desinformação
tem sido tão grande que qualquer notícia precisa ser lida com certo senso
crítico. Aliás, a imprensa brasileira tornou-se tão confiável quanto o vizinho
fofoqueiro – que, obviamente, ninguém confia.
Tem um padrão corrompido
nas palavras, nenhuma fineza de raciocínio ou honestidade intelectual. Atuam
como militantes que não aceitam debater coisa nenhuma.
Essa guerra de informações
me leva ao seguinte questionamento: Quem está por trás dessa tentativa de
destruir a reputação de Bolsonaro? A quem interessa promover uma narrativa
negativa do país?
Não estou dizendo que
devemos viver como se tudo estivesse às mil maravilhas. Não coloquem palavras
onde não pus! O que vejo é que a imprensa age como se antes não houvessem
problemas.
A grande mídia apresenta
os fatos como se este governo fosse o culpado por toda a crise, problemas e
dificuldades que o país vive.
Talvez as muitas mudanças
promovidas pelo presidente da República, com o fim de atender ao apelo popular,
estejam desagradando a uma parcela que conduzia o país ao caos.
No entanto, nada justifica
os ataques gratuitos, inclusive contra a família Bolsonaro, como no caso da
canalhice que tentaram fazer com a primeira-dama Michelle, expondo questões
familiares.
Estou certo que nenhum
outro governante sofreu tanto com ataques da imprensa. E diante desta injustiça
não podemos nos calar.
Vivemos tempos em que
podemos contestar qualquer desinformação, por meio das redes sociais. É
evidente que ainda há muito o que evoluirmos no que se refere ao uso destas
ferramentas, mas temos em nossas mãos um meio de promover a justiça.
Podemos usar nossas redes
sociais para apresentar os pontos positivos daquilo que está sendo feito.
Apresentar o que o nosso país tem de melhor, que não são poucas coisas.
Enquanto artistas,
influenciadores, youtubers, atores e cantores, ideologicamente alinhados com
certo partido, se empenham em destruir a reputação do país, nós podemos
promover nossa pátria.
Como cristão, creio que a
oração também é indispensável neste desafio que vivemos, que é o de reconstruir
o Brasil. Deus é quem pode usar nossos governantes para promover a paz e a
prosperidade.
Abner Ferreira - Cristão,
advogado, esposo, escritor, discípulo e Presidente da Assembleia de Deus em
Madureira.
Publicado originalmente no
site gospelprime.com.br
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