Os Estados Unidos
financiaram a reconstrução da Alemanha após a Segunda Guerra, e fizeram daquele
país a segunda potência mundial em duas décadas.
Em seguida os Estados
Unidos também fizeram do Japão uma potência, ensinando os japoneses a fabricar
carros que depois se aproveitaram do mercado americano, aberto, livre para
todos.
Os Estados Unidos
atenderam apelos dramáticos do ditador Joseph Stalin e mandaram comida para a
Rússia, para que o povo russo não morresse de fome; em plena guerra fria, travada
contra os Estados Unidos.
Os Estados Unidos fizeram
da China uma potência, processo iniciado quando Deng Xiaoping recebeu Richard
Nixon e abriu a economia chinesa para o capitalismo, tirando da fome e miséria
iminente quase um bilhão de chineses escravizados por Mao Tse Tung, o único
barrigudo da China. Repetindo o fenômeno agora com Maduro, o único barrigudo da
Venezuela, e Raul Castro o único barrigudo de Cuba.
Os Estados Unidos fizeram
da Coreia do Sul uma potência, financiando seu desenvolvimento e abrindo o
mercado americano para os produtos coreanos se fartarem.
Os Estamos Unidos estão
fazendo da Índia uma potência, ao privilegiar mais investimentos naquele país.
Bastou os Estados Unidos desviarem investimentos da China para a India para que
a economia chinesa parasse de crescer os 15% ao ano, que impressionavam o
mundo. Não deixando dúvidas de que são os Estados Unidos que fomentam as
grandes economias, com investimentos e importações.
Os Estados Unidos não
fizeram do Brasil uma potência porque desde a década de trinta, século passado,
que nossos governos preferem se alinhar com regimes comunistas e investir na
ignorância do nosso povo, em benefício de suas ambições políticas.
País nenhum vira potência
sem Educação, e há oitenta anos que o Brasil vive às voltas com o arcaismo
ideológico comunista, que investe na ignorância para controlar o povo e atrasar
o país. Mas mesmo assim, as multinacionais americanas instaladas no Brasil são
responsáveis por uma imensa fatia das exportações brasileiras, e do nosso PIB.
Sem os investimentos americanos o Brasil, com
sua extensão continental, seria uma África.
A introdução é para que
atentem ao fato mais relevante do momento; é a primeira vez na nossa história
que um presidente eleito encara os Estados Unidos como aliado sem restrição, o
que não ocorreu nem durante o regime militar, que tinha nos Estados Unidos apenas
um aliado político contra a expansão do comunismo.
Temos agora a primeira
chance para o Brasil se transformar na potência econômica que sempre sonhamos.
Mas para que isso aconteça
é necessário enterrar o que há de podre. Na política, na Justiça, principalmente
no STF, e na Educação.
A vocação de vira-lata do
brasileiro, identificada por Nelson Rodrigues, não é do povo, essa vocação é da
elite, dos políticos. O povo é vítima dessa elite de gangsters, de
esquerdistas. Temos que destruir essa canalhada de traidores da pátria, para
que o Brasil comece a se transformar naquele país do futuro que o mundo apregoa
há muito tempo. O futuro é agora.
Para conseguir isso é
compulsório destruir a imprensa comunista, os políticos canalhas e os quatro
pilares do imoral, vulgar STF, o quanto antes. O Brasil tem pressa. São mais de
oitenta anos jogados fora, que precisam ser esquecidos.
E esses idiotas que tentam
desqualificar a aproximação do Brasil com os Estados Unidos, primeiro ato
sensato de um presidente eleito pelo povo; esses traidores motivados por pura
inveja e sensação de inferioridade, que vão todos para a puta que pariu.
Publicado originalmente no
site www.areuniao.com
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