O dia 31 de março era uma
data simbólica para os militares e celebrada no calendário oficial do Exército
anualmente, sendo abolido em março de 2011, no governo da então presidente
Dilma Rousseff (PT). Na ordem do dia nos quartéis do País, comandantes
costumavam fazer discursos exaltando o movimento que derrotou o plano de implantação
de um regime comunista no país.
A proibição para celebração
da data partiu do ministro da Defesa, Nelson Jobim, atendendo uma orientação do
a época assessor especial do Ministério da Defesa, José Genoino.
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