A Polícia Federal e o
Ministério Público Federal deveriam se interessar pelo rentável negócio de
invasões de prédios públicos. As famílias carentes, conduzidas como gado nas
invasões, pagam “taxa” de R$150 a R$500 mensais aos “líderes” das facções
criminosas, como as definiu o ex-prefeito João Dória. Os “líderes” dificultam
qualquer negociação para não perder o faturamento das “taxas”. Só no prédio que
desabou em São Paulo os “líderes” faturavam um mínimo de R$20 mil por mês.
Com 70 prédios invadidos
em São Paulo e centenas de famílias pagando ricas taxas, os “líderes” podem
faturar R$1,5 milhão por mês.
As facções criminosas
abusam do tratamento de “movimentos sociais” e do medo dos governantes do
desgaste da reintegração de posse.
“Líderes” das facções
sabem que prédios invadidos são vulneráveis a incêndio e desabamento, mas não
se importam. Só pensam nas taxas.
A mídia que critica
mandados de reintegração de posse em prédios invadidos, mas no dia do
desabamento atacou a “negligência” do governo.
A informação é do
colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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