A bombástica delação
premiada do ainda senador do PT, Delcídio do Amaral, antecipada pela revista IstoÉ,
além de atingir o ex-presidente Lula e a presidente Dilma, também atingiu como
um “raio mortal” o ex-senador e atual ministro do Tribunal de Contas da União,
Vital do Rêgo Filho.
Conforme publicou IstoÉ, o
ex-senador paraibano quando presidiu a CPI da Petrobrás, participou de uma
confraria com o senador Gim Angello (PTB) e os deputados Marcos Maia (PT)
Francischine (SD), que se reunia as segundas-feiras com empresários suspeitos
de estarem envolvidos no esquema de corrupção da Petrobrás, para cobrar “pedágios”
com o objetivo de livrar os empresários.
Confira a integra do que publicou
a revista IstoÉ
A Pedágio na CPI da
Petrobras
Delcído diz que os
senadores Gim Argello (PTB-DF) e Vital do Rego (PMDB-PB) e os deputados Marco
Maia (PT-RS) e Fernando Francischini (SD-PR) cobravam de empreiteiros para não
serem convocados na CPI da Petrobras.
“Delcidio do Amaral sabe
de ilicitudes envolvendo o desfecho da CPI que apurava os crimes no âmbito da
Petrobras. A CPI obrigava Léo Pinheiro, Júlio Camargo e Ricardo Pessoa a
jantarem todas as segundas-feiras em Brasília. O objetivo desses jantares era
evitar que os empresários fossem convocados para depor na CPI. Os senadores Gim
Argello, Vital do Rego e os deputados Marco Maia e Francischini cobravam
pedágio para não convocar e evitar maiores investigações contra Léo Pinheiro,
Júlio Camargo e Ricardo Pessoa.”
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