Vexatória, criminosa e irresponsável
é o mínimo que se pode dizer da situação imposta contra alunos e professores do
Colégio Estadual Severino Cabral, em Campina Grande. Tudo por conta de uma
reforma, sem planejamento, que começou no dia 29 de novembro de 2013, e que até
a presente data não tem prazo para conclusão.
No ano passado os estudantes para não perderem o ano letivo foram obrigados há concluírem o semestre estudando num espaço improvisado no Colégio Estadual da Prata, provocando todo tipo de transtornos para alunos e professores.
Esse ano os problemas
permanecem, graças à insensibilidade e a falta de compromisso do governo
através da Secretaria de Educação do Estado, que ao que parece tem ignorado por
completo o prejuízo causado aos mais de 350 estudantes daquele educandário.
Apesar desses agravantes,
que se arrastam desde 2013, poucas são as vozes que tem si levantado contra
esse ato criminoso, dentre elas a do professor e vereador Miguel Rodrigues
(PPS), presidente da Comissão Permanente de Educação, Esporte e Turismo da Câmara
Municipal de Campina Grande.
Cansado de denunciar e
cobrar soluções para o “Severino Cabral” o professor Miguel Rodrigues, está propondo
a formação de uma comissão suprapartidária na Câmara Municipal de Campina
Grande, com o objetivo de pressionar o Governo do Estado, no sentido de
resolver em definitivo os problemas da Escola Severino Cabral, que essa semana
agravou-se com a retirada das portas das salas de aulas pela construtora que
estava responsável pela reforma e o rompimento do sistema de esgoto da escola,
que espalhou água contaminada e a fedentina nas dependências do educandário.
Ainda, por falta de iluminação nas salas de aulas, atualmente apenas quatro salas funcionam no turno da noite, obrigando professores a juntar turmas, o refeitório encontra-se sem cobertura levando os estudantes a fazem suas refeições desprotegidos da chuva e sol. Até quando
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