O deputado federal Hugo
Mota (PMDB), futuro presidente da CPI da Petrobrás, responsável por conduzir a
Comissão que irá investigar a prática de atos ilícitos e irregularidades no
âmbito da Petrobrás entre os anos de 2005 a 2015, terá mais que um desafio pela
frente, visto que a imprensa nacional vinculou seu nome às empreiteiras
envolvidas na “Operação Lava Jato” que serão alvo das investigações pela CPI.
Segundo o que foi
publicado na imprensa nacional o deputado teria recebido doações das
empreiteiras citadas no maior escândalo de corrupção da historia do Brasil. Em
sua defesa o parlamentar alegou que não é responsável pela captação das doações
de campanha feitas pelo seu partido, e que está tranquilo em relação às
suspeitas que pesam sobre ele, por não ter relação alguma com as empresas ou
seus representantes.
Hugo Mota acrescentou
ainda que como presidente da CPI, terá um comportamento isento, sem a interferência
do governo ou da oposição.
Bom, o esperado é que ele não
permita a reedição dos resultados da primeira CPI, que foi presidida no ano
passado pelo ex-senador Vital do Rêgo, e que terminou em pizza. O jovem
deputado terá uma oportunidade única de passar a limpo a suspeita que pesa contra
ele, permitindo a mais ampla e transparente investigação as doações feitas
pelos empreiteiros ao seu partido (PMDB), e que terminaram por cair em sua
conta de campanha.
Segundo noticiou a
imprensa, Hugo Mota (PMDB), recebeu R$ 255 mil da Andrade Gutierrez via
diretórios estadual e nacional do PMDB e R$ 200 mil da Odebrecht, repassados a
Motta pela direção nacional do PMDB.
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