O Brasil registrou alta de
11% no número de novas infecções pelo vírus HIV entre 2005 e 2013, conforme
relatório divulgado na quarta-feira (16) pela Unaids, agência das Nações Unidas
voltada para o combate à aids.
O crescimento vai na
contramão do índice mundial, que caiu 27,6% no mesmo período. O orçamento de
2014 prevê um incentivo de R$ 1,2 bilhão em ações de prevenção e controle das
doenças sexualmente transmissíveis (DST), em especial a aids, e tratamento dos
portadores de HIV.
O valor é dividido em três
iniciativas: R$ 178,4 milhões são destinados aos estados em forma de incentivo
financeiro às ações de vigilância, prevenção e controle das DST e hepatites
virais; R$ 250 milhões à coordenação nacional de vigilância, prevenção e
controle e R$ 780 milhões à ação que prevê o atendimento à população infectada
pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis. Até o dia 15 de julho,
apenas R$ 358,2 milhões haviam sido desembolsados, valor que corresponde a 30%
do previsto no orçamento. No mesmo período foram empenhados (separados em
orçamento para pagamento posterior) R$ 421,4 milhões.
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