É impressionante como a “síndrome da pequenez” afeta uma parte significativa do povo brasileiro, um complexo de inferioridade que aniquila o nacionalismo, o patriotismo tão necessário a um país que deseja ser uma pátria livre e soberana.
Um complexo de inferioridade que “salta aos olhos”, num momento em que vem a público a absurda e injustificável ofensa à soberania do Brasil, com a espionagem norte-americana à presidenta Dilma Rousseff. Em qualquer país do mundo, em que seus compatriotas não nutram sentimentos “vira-lata” em relação a sua pátria e sua soberania, haveria indignação e repudio.
Um complexo de inferioridade que “salta aos olhos”, num momento em que vem a público a absurda e injustificável ofensa à soberania do Brasil, com a espionagem norte-americana à presidenta Dilma Rousseff. Em qualquer país do mundo, em que seus compatriotas não nutram sentimentos “vira-lata” em relação a sua pátria e sua soberania, haveria indignação e repudio.
No entanto, no Brasil, o sentimento de inferioridade, a falta de nacionalismo, a cultura de colonizados, leva uma grande parcela do país a achar que “a galinha do vizinho é sempre melhor que a dele”, muito mais se a galinha for “made in EUA”.
São dezenas de exemplos de complexo de inferioridade, expostos como “troféus” nas redes sociais, mas um chamou a atenção, por partir justamente de um ex-deputado federal, alguém que em tese deveria ter o mínimo de compreensão do que significa SOBERANIA NACIONAL.
No seu perfil social Twitter, o ex-deputado Walter Brito (foto), chama a presidenta do Brasil, de tola por cobrar explicações do governo americano, para o ilustre brasileiro, exigir respeito à soberania do Brasil constitui-se numa “afronta” ao governo americano.
“A tolice da Presidenta Dilma em afrontar o governo americano nada constrói!” postou o cidadão Walter Brito.
Vladimir Chaves
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