O
“conjunto de vereadores” da nova legislatura da Câmara Municipal de Campina
Grande, continua sem dizer para o que veio, fazendo valer a máxima que, mais
vale a qualidade que a quantidade. Aos que criticavam a legislatura passada que
era de apenas 16 vereadores, “eram felizes e não sabiam”, pois se com 16 pouco se
produzia com 23 a coisa degringolou pra pior.
Salvo raríssimas exceções, a grande maioria continua em divida com a cidade de Campina Grande, uns fogem dos microfones da tribuna como o diabo foge da cruz, outros “entopem” as sessões com requerimentos de relevância zero e quando não buscam mídia através de sessões especiais, que na maioria das vezes são desprestigiadas até mesmo pelos colegas de bancadas.
A salvação tem ficado por conta de alguns veteranos, a exemplo dos vereadores, Olímpio Oliveira, Pimentel Filho, Ivonete Ludgero e Nelson Gomes, quanto aos parlamentares novatos, é possível destacar as atuações ainda que tímida dos vereadores Alexandre do Sindicato, Rodrigo Ramos e em especial Napoleão Maracajá, que na condição de sindicalista tem preenchido a altura o vácuo deixado por vereadores sindicalistas como Cozete Barbosa e Ivam Freire.
É bem verdade, que alguns novatos ainda podem deslanchar, mas não custa alertar que o tempo voa e que na politica tempo é ouro.
“Quem sabe faz a hora não espera acontecer”.
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