Salvador tem os piores índices de pobreza, desnutrição e desemprego do país.


Vladimir Chaves



Um estudo divulgado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS) analisou e comparou os índices sociais entre as 26 capitais do Brasil. O levantamento apontou a capital Salvador, na Bahia como a cidade com piores índices de pobreza, desnutrição e desemprego no país.

A cidade apresenta os piores índices em pobreza, desnutrição e desemprego, conforme aponta o “Mapa da Desigualdade”, divulgado pelo Instituto Cidades Sustentáveis (ICS). O levantamento compara 40 indicadores sociais e de atuação do poder público municipal (educação, saúde, renda, habitação, entre outros) entre as 26 capitais do país, considerando dados do IBGE, DataSUS, entre outros órgãos e instituições.

A capital baiana é a que está mais longe, no Brasil, do ODS 1, “Erradicar a pobreza”, com 11,15% da população, aproximadamente, com renda per capita inferior a US$ 1,9 ao dia (valor ajustado para 2011, o que equivale a pouco mais de dois reais por dia). Além disso, tem cerca de 88,88% das famílias residentes cadastradas no Cadastro Único (CadÚnico) com renda familiar per capita de até meio salário mínimo sobre o total de famílias cadastradas.

Os resultados também não são bons no quesito desnutrição infantil. Cerca de 4% de crianças menores de cinco anos estão desnutridas na cidade.

Em relação à taxa de desocupação (desemprego), Salvador tem 16,7% da população desocupada. Além disso, o PIB (Produto Interno Bruto) municipal sobre a população total é de R$ 20.417,14, quando na capital com maior PIB, Vitória (ES), o valor chega a R$ 69.628,40.

Dentro da categoria de educação, Salvador também é a capital brasileira com a pior taxa de distorção idade-série. A proporção de alunos, em cada série, que têm idade de dois ou mais anos acima da esperada para o ano em que estão matriculados é de 27%.

Na questão da violência, a capital baiana aparece destacada negativamente no número de homicídios juvenis (15 a 29 anos). A cada 100 mil habitantes nessa faixa etária, 322,75 foram assassinados em 2021, de acordo com dados do DataSUS daquele ano, levantados pelo ICS.

RANKING GERAL

 

As 26 capitais brasileiras foram colocadas em um ranking para classificá-las em melhor ou pior desempenho geral. Para isso, o ICS atribuiu notas e pontos a cada uma delas, utilizando o seguinte critério de pontuação: 26 pontos foram atribuídos à cidade que apresenta o melhor indicador; 25 pontos à cidade que apresenta o segundo melhor indicador, e assim sucessivamente até a 26ª cidade, que recebe um ponto.

Nos casos de empate, os pontos atribuídos eram ponderados, sendo a pontuação final é resultado da soma dos pontos da cidade obtidos em cada indicador.

Dessa forma, Curitiba foi a cidade que se classificou em primeiro lugar, com um acumulado de 677 pontos, seguida por Florianópolis, Belo Horizonte, Palmas e São Paulo. Já Porto Velho ficou na última colocação, com 373 pontos, atrás de Recife, Belém, Manaus e Rio Branco.

VEJA O RANKING GERAL

1º Curitiba – 677

2º Florianópolis – 672

3º Belo Horizonte – 615

4º Palmas – 607

5º São Paulo -594

6º Vitória – 590

7º Cuiabá – 583

8º Porto Alegre – 580

9º Goiânia – 578

10º Campo Grande – 549

11º Rio de Janeiro – 548

12º Natal – 516

13º Boa Vista – 498

14º Teresina – 473

 

15º Aracaju – 468

16º João Pessoa – 463

17º Salvador – 438

18º Macapá – 435

19º São Luís – 435

20º Fortaleza – 431

21º Maceió – 428

22º Rio Branco – 424

23º Manaus – 417

24º Belém – 393

25º Recife – 392

26º Porto Velho – 373

quarta-feira, 27 de março de 2024

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Paraná Pesquisa: Pesquisa aponta casal Bolsonaro empatado tecnicamente com o petista Lula.


Vladimir Chaves

Pesquisa encomendada pelo Partido Progressista ao Instituto Paraná, traz dois cenários de disputa com o casal Bolsonaro e o ainda presidente Lula, nos dois cenários a senhora e o senhor Bolsonaro empatam tecnicamente com o petista.

Quando o cenário traz o ex-presidente Bolsonaro numa disputa direta com o candidato do PT, o ex-presidente Jair Bolsonaro aparece com 41,7% das intenções de voto e o petista com 41,6%.

Quando o cenário coloca a disputa entre a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro e o petista, Lula tem 44,5% das intenções de votos, empatado tecnicamente com a ex-primeira-dama que traz 43,4% das intenções de votos.


Outro cenário da pesquisa apresentou o governador de São Paulo, Tarcísio Freitas numa disputa com o petista. Nesse quadro o petista tem 43,9% dos votos e o governador com 40,8%.

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Vereador Janduy Ferreira presta homenagem aos 41 anos do Bairro Malvinas.


Vladimir Chaves


Apesar da sua importância na história de Campina Grande, o Bairro Malvinas, que no último dia 23 completou 41 anos, pouco foi lembrado pelos poderes públicos. A exceção ficou a cargo do vereador Janduy Ferreira, que no sábado desenvolveu algumas ações em comemoração ao aniversário do “bairro cidade” e que hoje (26) registrou da tribuna da Câmara, o aniversário do mais importante bairro da Rainha da Borborema.

Janduy, único representante das Malvinas na Câmara Municipal, fez questão de felicitar os moradores destacando nomes de lideranças que fazem parte da história do “bairro cidade”. Citando lideranças como Francisca das Malvinas, professora Guia, Jô Veiculo, professora Nazaré, Dorinha, Sinésio, poeta Adgelson Cavalcante (autor do hino das Malvinas), Beto da Geladeira, Carlos Delfino, Nilton Ventura entre outros.

“Registro a minha alegria de ter sido adotado pela “mãe Malvinas”, que as ruas das Malvinas continuem sendo palco de sorrisos, amizades e momentos inesquecíveis. Que a união e a solidariedade estejam sempre presentes entre aqueles que chamam esse bairro de lar.” concluiu o vereador.

Um pouco da história das Malvinas:

O Conjunto Habitacional Álvaro Gaudêncio começou a ser construído no início da década de 1980, no governo de Wilson Braga, em 1983 ainda sem nenhuma estrutura, sem água e energia milhares de campinenses que não tinham casas resolveram ocupar o conjunto, dando início a uma longa e árdua luta por um teto.

Após a ocupação, o governador Wilson Braga ordenou um cerco policial no conjunto para evitar que as pessoas saíssem ou entrassem no local, gerando revolta e apoio de toda a sociedade campinense.

Por dias a fio os ocupantes resistiram ao cerco policial que lhes impunham condições degradantes, sem energia, água e até mesmo alimentos os moradores mantiveram-se firmes até que o governo cedesse.

De lá para cá o bairro foi conquistando infraestruturas, escolas, postos de saúde, creches, postos de policia, hospitais, supermercados, linhas de transportes públicos, praças públicas, entre tantos outros benefícios. Tornando-se o maior e mais importante bairro da cidade, com uma população estimada de mais de 90 mil habitantes.

terça-feira, 26 de março de 2024

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Fogo no Lula III: Área queimada aumentou 410% em fevereiro, aponta Monitor do Fogo


Vladimir Chaves



Em fevereiro de 2024, 950 mil hectares foram afetados pelo fogo – um aumento de 410% em relação ao mesmo período do ano passado. Desse total, 79% atingiu áreas de vegetação nativa, em especial nos biomas Amazônia e Cerrado, somando uma área de 750 mil hectares. Os dados foram gerados pelo Monitor do Fogo, iniciativa da rede MapBiomas Fogo coordenada pelo IPAM (Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia). A área queimada em 2024 em todo o Brasil já chega a 1,98 milhão de hectares, 319% a mais do que nos dois primeiros meses de 2023.

O aumento do fogo se deve, em parte, ao avanço das chamas em Roraima. Em 2024, o Estado já registrou 1 milhão de hectares queimados e responde por 54% de toda a área queimada no Brasil. Pará e Amazonas completam a lista com 475 mil e 136 mil hectares queimados, respectivamente. Juntos, os três Estados amazônicos correspondem a 85% de toda a área queimada neste ano.

Biomas

A Amazônia brasileira concentrou 93% da área queimada no país nos dois primeiros meses de 2024, fato impulsionado pelos incêndios nos onze municípios roraimenses com maior área queimada no período. Ao todo, 1,8 milhões de hectares foram queimados – um aumento de 433% em relação ao primeiro bimestre de 2023. Em fevereiro, a área queimada chegou a 898 mil hectares, a maior área queimada no mês desde que o Monitor do Fogo começou a monitorar os incêndios no bioma em 2019.

A maior parte do que queimou na Amazônia foi de vegetação nativa, com destaque para as formações campestres, que corresponderam a 47% de toda a área queimada em 2024. As pastagens foram a classe de uso da terra que mais foi impactada pelo fogo, com 17% da área total queimada na Amazônia em fevereiro de 2024, correspondendo a 158 mil hectares.

O avanço do fogo também foi acentuado no Cerrado, com um aumento de 152% no início do ano, atingindo uma área de 61 mil hectares. Em fevereiro, foram mais de 29,6 mil hectares – um aumento de 147% em relação ao mesmo mês em 2023. Embora queimas prescritas e controladas sejam realizadas no Cerrado no início do ano, durante o final da estação chuvosa, a maior parte das áreas queimadas se encontra em áreas de uso antrópico, como pastagens e agricultura.

segunda-feira, 25 de março de 2024

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Datafolha: 41% dos brasileiros afirma que economia piorou no governo Lula III


Vladimir Chaves



Os brasileiros avaliam que a economia brasileira piorou no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e preveem mais inflação e desemprego à frente, de acordo com a pesquisa Datafolha, divulgada nesta segunda-feira (25). O levantamento foi realizado nos dias 19 e 20 de março com 2.002 eleitores em 147 municípios.

Segundo a pesquisa, houve um crescimento entre os que avaliam que a economia piorou de dezembro para março deste ano, o percentual saiu de 35% para 41%, enquanto que os quer perceberam uma melhora recuou de 33% para 28% no mesmo período. Pelo menos 60% dos brasileiros preveem que a inflação irá aumentar daqui para frente, enquanto que 46% preveem alta no desemprego.

A avaliação sobre a piora na economia deu-se maior na faixa etária de 35 a 44 anos (de 35% para 46%) e de 45 a 59 anos (de 32% para 42%). Já na faixa etária dos mais jovens, houve recuo de 37% para 33%.

Entre as regiões, a que apontou a maior percepção de piora na economia, foi a região Sul (47% ante 44%), seguida do Sudeste (43%, ante 35%) e Norte/Centro-Oeste (49%, ante 40%). Na região Nordeste, 30% avaliam que a economia brasileira piorou nos últimos meses.

Em relação aos eleitores de Lula, 16% veem piora no cenário econômico do país, com oscilação em relação ao levantamento anterior (13%). Entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), essa percepção saltou de 59% para 69%.

Na avaliação sobre a situação econômica pessoal, caiu de 35% para 28% o índice dos que apontam melhora, e oscilou de 26% para 28% a percepção de piora. Para 44%, a situação ficou estável (eram 38 % em dezembro do ano passado).

Já que a expectativa de que a economia vai melhorar nos próximos meses teve queda de 47% para 39%, com alta de 22% para 27% na tendência contrária, de piora econômica. Uma parcela de 32% vê estabilidade (em dezembro, 29%), e 2% não opinaram.

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Prefeito descarta Roberta Mirando do “Maior São João do Mundo” e cantora faz desabafo nas redes sociais.


Vladimir Chaves


Assim como em outras edições do “Maior São João Mundo”, outro artista da terra foi descartado da programação, desta vez a cantora paraibana Roberta Miranda. Apesar do prefeito Bruno Cunha Lima (União), em outros momentos ter assegurado a presença da artista, inexplicavelmente ela foi descartada da grade gerando a revolta da artista e de fãs.

Em vídeo postado em suas redes sociais, Roberta Miranda lamenta o prejuízo, pois confiou na palavra do prefeito Bruno Cunha Lima, e deixou de vender a data para outras festas.

Miranda disse que tentou por diversas vezes falar com o prefeito, mas que não obteve retorno e que o prefeito só entrou em contato com ela após a repercussão do vídeo em que questiona a “falta de palavra do prefeito”.

A cantora encerra o vídeo lamentando que o prefeito não tenha honrado com a palavra.

“Confiei na sua palavra, estou aqui em respeito a artista Roberta Miranda filha da terra, paraibana. Querendo ou não quando uma equipe conta com o trabalho e este é retirado, retira-se o pão de cada dia de uma família! A palavra de um homem é o fio do bigode; não fui eu que faltei com a palavra”, desabafou Roberta Miranda.



domingo, 24 de março de 2024

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Oligarquia: De pai para filho: homens e herdeiros políticos são maioria no Senado


Vladimir Chaves

 



O Senado Federal completa 200 anos nesta segunda-feira (25), com predominância de parlamentares homens e herdeiros políticos. Desde a redemocratização até a última eleição, cerca de dois em cada três senadores eleitos vieram de famílias políticas. Além disso, nove de cada dez eleitos são homens. Apenas quatro mulheres negras foram eleitas para o Senado entre 1986 e 2022.

Dos 407 mandatos disputados nesse período, 274 deles, o equivalente a 67% dos cargos, foram ocupados por pessoas com vínculos familiares com políticos já eleitos. Com isso, os senadores acabam herdando o capital político da família e se elegem apoiados pelo sobrenome. Esse levantamento é parte da pesquisa do cientista político Robson Carvalho, doutorando da Universidade de Brasília (UnB).

“O que a gente tem na prática é que, muitas vezes, a condução das instituições públicas é tratada como se fossem capitanias hereditárias, distribuídas e loteadas para quem apoia aqueles grupos político-familiares e também tratam os gabinetes como se fossem a cozinha de suas casas”, destacou o especialista.

Além disso, das 407 vagas disputadas, 363 foram ocupadas por homens, o que representa 89% dos mandatos disputados nas urnas. Apenas 44 vagas foram ocupadas por mulheres. Já as mulheres negras foram apenas quatro: Marina Silva, eleita duas vezes pelo PT do Acre, Benedita da Silva (PT-RJ), Eliziane Gama (PSD-MA) e Fátima Cleide (PT/RO).

“São resultados indicativos da reprodução das desigualdades políticas e prejuízos ao recrutamento institucional, à igualdade de disputa, à representação de gênero e raça; à edificação de uma democracia plural”, conclui o artigo do especialista, que foi apresentado no 21º Congresso Brasileiro de Sociologia, em julho de 2023.

Para Robson Carvalho, a pesquisa mostra que o Senado é majoritariamente ocupado por famílias poderosas. “Parecem suceder a si mesmas, como numa monarquia, onde o poder é transmitido por hereditariedade e consanguinidade”. Segundo o analista, isso traz prejuízos à representação democrática do povo brasileiro. 

“Grupos que lá também poderiam estar representados: mulheres, negros, quilombolas, indígenas, indivíduos de origem popular, de movimentos sociais, dentre outros. Isto ocorre em detrimento do acesso, quase que exclusivo, de homens brancos, empresários, originários de estratos superiores da pirâmide econômico-social e de famílias políticas”, afirma o artigo.

O cientista político Robson Carvalho destaca que o fenômeno do familismo político está presente em todos nos mais diversos partidos de todos o espectro político, da direita à esquerda, destacando que, nem por isso, deve ser naturalizado.

Entre os políticos que estiveram no Senado entre 1986 e 2022 com ajuda da herança política estão Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro; Lobão Filho (MDB-MA), filho do ex-senador Edison Lobão; Renan Filho (MDB-AL), filho do atual senador Renan Calheiros; Ronaldo Caiado (União-GO), neto de Antônio Totó Ramos Caiado, ex-senador por Goiás na década de 1920; e Rogério Marinho (PL-RN), neto do ex-deputado federal Djalma Marinho.

Outros parlamentares que entraram Senado no período e são de famílias de políticos eleitos são Flávio Dino (PSB-MA), Roberto Requião (MDB-PR), Flávio Arns (PSB-PR), Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), Romeu Tuma (PL-SP), Espiridião Amim (PP-SC), Jorginho Mello (PL-SC), Marcelo Crivella (Republicanos-RJ), Otto Alencar (PSD-BA) e Davi Alcolumbre (União-AP). 

Todas as regiões

A pesquisa destaca que a herança política é uma realidade de todos os estados e de todas as regiões do país. “Não é uma característica só do Nordeste, como muita gente acha, ligada ao coronelismo lá na região”, destacou o doutorando.

No estado de São Paulo, por exemplo, dos 15 mandatos disputados para o Senado entre 1986 até 2022, nove foram de pessoas identificadas como de famílias-políticas. Mesmo número do Rio de Janeiro, o que representa 60% do total de mandatos disputados na urna.

No Paraná, 13 dos 15 senadores eleitos no período são de famílias políticas. O Rio Grande do Sul tem o menor percentual de eleitos com ajuda do capital político da família. Apenas 4 dos 15 mandatos foram ocupados com a ajuda da herança política das famílias no estado gaúcho, o que representa 26% do total. Dois estados aparecem com 100% de eleitos com vínculos político-familiares: Paraíba e Piauí.

Robson Carvalho destacou ainda que o fato de nascer em famílias com grande capital político já constitui uma vantagem, “tendo em vista a herança simbólica, o acesso a diversos capitais, que vão sendo construídos desde a infância, no espaço em que o agente se encontra posicionado”.

Mulheres

Outro recorte da pesquisa é o de gênero, que mostra que o Senado foi, e ainda é, dominado por homens, que ocuparam 89% dos cargos disputados entre 1986 e 2022. Os estados do Amapá e Piauí, por exemplo, nunca elegeram uma senadora. Quem mais elegeu mulheres foram Mato Grosso do Sul (MS), com quatro mandatos: Marisa Serrano (PSDB), Simone Tebet (MDB), Tereza Cristina (PP) e Soraya Thronicke (Podemos), sendo que apenas a última não possui vínculos político-familiares, de acordo com a pesquisa.

Os estados de Sergipe (SE) e do Rio Grande do Norte (RN) elegeram mulheres três vezes. No caso de Sergipe, foram três vezes a mesma mulher: Maria do Carmo Alves (DEM), marcada pela presença de capital político-familiar.

O Rio Grande do Norte elegeu três mulheres, duas com capital político-familiar, Rosalba Ciarlini (DEM) e Zenaide Maia (PROS) “respectivamente membro de longevas e entrelaçadas famílias políticas (Rosado e Maia) e Fátima Bezerra do PT, professora, de origem popular e sem conexões com famílias políticas”.

“Considerando os dados por região, o Nordeste elegeu mais mulheres por mandato, chegando a 13, seguido das regiões: Norte, com 12; Centro-Oeste, com 10; Sudeste com 5; e, por último, a região Sul, elegendo apenas quatro mulheres”, acrescenta o estudo.


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